2021, ISBN: 9786555981063
Livro de bolso
Guatemala: Avancso, 2012. 1st Edition . Soft cover. New/No Jacket. Seis años después de su publicación en Italia, el libro de Rosalba Piazza I saperi illeciti el Me… mais…
Guatemala: Avancso, 2012. 1st Edition . Soft cover. New/No Jacket. Seis años después de su publicación en Italia, el libro de Rosalba Piazza I saperi illeciti el Meticciato. Medicina e tradizioni di cura tra i Maya-K¿iche¿ del Guatemala, se presenta, en su versión en español, gracias al esfuerzo conjunto de la Asociación para el Avance de las Ciencias Sociales en Guatemala, el Instituto Italiano de Cultura en Guatemala y el Ministerio de Asuntos Exteriores de Italia. Se trata de un trabajo realizado a lo largo de 15 años de investigación, en el departamento de Totonicapán, con la participación de muchos actores, algunos de los cuales pueden ser considerados, como lo expresa la misma autora, casi ¿coautores¿ del libro. Por este motivo, la publicación en lengua castellana nos parece de mucha importancia y nos da un gran gusto hacerlos partícipes de sus vicisitudes y experiencias. / Rosalba Piazza se formó como historiadora y ha vivido varios años en Guatemala, trabajando en proyectos de cooperación internacional enfocados particularmente en las relaciones entre la medicina moderna y la medicina tradicional. / En este libro, la autora conjuga la investigación histórica con la experiencia de campo, ofreciendo un importante material de reflexión acerca de las políticas de salud de los países en desarrollo. En este texto están presentes temas de gran relevancia como los referentes a la relación entre los conocimientos locales, propios de las comunidades indígenas herederas de un saber empírico ancestral y los protocolos internacionales de salud; los difíciles desafíos de las políticas de salud reproductiva y planificación familiar; la accesibilidad (geográfica y, aun más, económica) de los servicios de salud pública, prohibitivos en muchas ocasiones a núcleos significativos de población. Biografía: Rosalba Piazza, historiadora italiana, fue profesora investigadora de Historia Moderna en la Universitá di Catania, Italia. Sus investigaciones se han enfocado principalmente en las temáticas de la historia social en Europa y América Latina, confluyendo en artículos y libros. Entre estos últimos se incluyen Adamo, Eva e il Serpente. L¿idea di sessualitá nel pensiero cristiano dalla patrística a San Tommaso d¿Aquino (La Luna, 1988) y Colonizzazione ed Evangelizzazione (coordinadora, Dehoniane, 1992). / Ha combinado los intereses académicos con una temporada de participación en la cooperación internacional, que la llevó durante una década a vivir y trabajar en el altiplano occidental de Guatemala. El presente libro, publicado en Italia (Colibrí, 2006), nace de esta experiencia. / Posteriormente se ha dedicado a investigar temáticas de la Nueva España Virreinal y ha publicado en revistas mexicanas y estadounidenses. Redactó algunas entradas para el Dizionario Storico dell¿lnquisizione (Edizioni della Normale Superiore di Pisa, 2010). Prepara un libro sobre idolatría en Oaxaca (México), en los siglos XVI-XVIII. Vive en la Ciudad de México con su compañero, un gato y un perro. Contenido: Introducción / 1. Guatemala, una guía / La Interamericana / La tierra / Doña Luisa / El altiplano / Totonicapán / 2. El sujeto y el objeto / El examen de conciencia del occidental Muchas formas para narrar al Otro // Capítulo I. El sistema médico maya-k¿iche¿ / 1. Historias de vida / Doña Juana Doña Felipa Don Manuel Don Constantino / Doña Petrona / Creencias y conocimientos / 2. Los terapeutas tradicionales / Las distintas figuras terapéuticas y el destino de curar El contexto comunitario / Una taxonomía diferente / 3. La ilonel / El embarazo / El parto y el puerperio / La ticitl nahua / 4. Calculando y honrando el tiempo / Los calendarios mayas / La ceremonia maya / Capítulo II. Organización de la salud y comunidad / 1. Entre dos mundos / Pacientes y terapeutas / El recurso a lo químico / Medicina casera, medicina natural / Recursos terapéuticos de la tradición e identidad / 2. Persecuciones de hoy: el adiestramiento de las comadronas empíricas / Las culpas de las comadronas tradicionales Mortalidad perinatal / Las, Avancso, 2012, 6, new. Neste livro, Tilly Lister ajuda você a usar a sabedoria dos cristais em rituais e métodos divinatórios que combinam a Astrologia, o I Ching e tradições mágicas ocidentais para conhecer o futuro, responder às suas dúvidas e curar todos os aspectos da sua vida. 'Cura pelos Cristais' vem acompanhado de 36 cartas contendo as imagens e propriedades dos cristais mais conhecidos, que podem ser usadas em substituição aos cristais de verdade, nas técnicas de divinação com lançamento de pedras. Conheça alguns dos tópicos abordados aqui: As propriedades dos cristais e sua associação com os signos e os planetas do Zodíaco; Métodos de divinação com cristais com base na Astrologia, na Radiestesia com o pêndulo e no lançamento de pedras; Dicas sobre como escolher a sua pedra pessoal e a pedra do signo; Rituais de magia de cura, prosperidade e proteção contra o mal. E muito mais! Capa dura: 96 páginasEditora: Pensamento; Edição: 1ª (7 de novembro de 2018)Idioma: PortuguêsISBN-10: 8531520312ISBN-13: 978-8531520310Dimensões do produto: 20 x 3 x 2,4 cmPeso de envio: 599 g, 6, 1948. Uppsala 7.I.1948. 2/3 S. gr.-4°. Schwedisch. Mit Umschlag. Gunnar Dahlberg (1893-1956), schwedischer Genetiker, Unterzeichner des "Eugenic Manifesto" von 1939. - An seinen befreundeten Kollegen Bernhard Jacobowsky in Uppsala. Er hoffe, dass seine Frau Stina bereits die Neujahrsgrüße übermittelt habe. "... Der Grund meines Schreibens ist, dass ich zu dem Ergebnis gekommen bin, dass Curare zusammen mit Elektroschocks geringere traumatische Folgen zeitigt. Vielleicht kannst Du versuchen, Curare unter Narkose versuchen ..." (Übersetzung), 1948, 0, new. Para muitos de nós, estar saudável não é o bastante. Queremos mais juventude eterna, beleza perfeita, ou ainda o vigor de Zeus. Além disso, por vezes ficamos tão desesperados para encontrar uma cura, que acabamos acreditando em qualquer coisa. O desejo de curar e o impulso de viver por mais tempo é tão viciante quanto o consumo de ópio. Os cientistas seguem competindo entre si para criar remédios mais eficientes e potentes. No espaço aberto pelos nossos desejos, o charlatão prospera. É nesse ponto que começamos a acreditar que biscoitos de arsênico farão com que a nossa pele fique com uma aparência saudável e macia, ou que poções secretas, douradas como o ouro, irão consertar nossos corações partidos. No entanto, por trás de todos os tratamentos equivocados desde os otomanos que ingeriam barro para não se infectarem com a peste, passando pelos nobres vitorianos que se sentavam em saunas de vapor de mercúrio para tratarem a sífilis, até os antigos romanos portadores de epilepsia que bebiam sangue de gladiadores se esconde uma força imensurável, que nasce do desejo humano de viver. O potencial de tal ímpeto é aterrador: ao longo da história, homens e mulheres estiveram dispostos a consumir cadáveres, a sofrer queimaduras de óleo fervente, ou a se submeterem a tratamentos experimentais que utilizavam um exagero de sanguessugas, tudo em nome da sobrevivência. Medicina Macabra 2, de Lydia Kang e Nate Pedersen, propõe-se a investigar o que movem os trapaceiros, charlatões, embusteiros, vigaristas e impostores. Aquelas pessoas que se aproveitam do nosso medo da morte, ou da existência de doenças, a fim de vender produtos que não só não funcionam, como podem até mesmo ser perigosos ou fatais. Se soa extremamente familiar e contemporâneo ao relacionarmos com a tentativa de receitar remédios para verme e piolho que prometem um suposto tratamento precoce contra um vírus , é importante ressaltar que a charlatanice não é fruto apenas da decisão de enganar os outros, como no caso dos exemplos acima, mas também pode ser fruto da ignorância, da superstição, e da manipulação. Ainda que o termo geralmente signifique a prática ou a divulgação de tratamentos médicos intencionalmente fraudulentos, também são charlatões aqueles que promovem desinformações nas quais eles mesmos acreditam. Tais impostores podem ignorar, ou até mesmo questionar os fatos científicos; muitos deles viveram séculos atrás, antes do método científico ser abraçado pelo senso comum da civilização. Os tratamentos propostos por eles, quando vistos sob o prisma moderno, parecem completos absurdos. Que tal usar testículos de furão como contraceptivo? Ou tentar curar anemia com sangria? Nenhum de nós é totalmente imune ao ensejo de procurar por soluções rápidas. Cem anos atrás, talvez estivéssemos mais predispostos a comprar um tônico de estricnina. Olhando para trás com fascínio, horror e um pouco de humor, Medicina Macabra 2 relata a história viva, por vezes inacreditável, de erros médicos e práticas médicas incorretas. A obra aborda dezenas de tratamentos hoje considerados bizarros concebidos por médicos e cientistas, espiritualistas e comerciantes que se baseavam em inúmeras fraudes sem noção. Repleto de ilustrações, fotografias e anúncios de época, a obra combina perfeitamente o humor macabro com a ciência e acaba por revelar uma faceta tão importante quanto perturbadora da medicina, que segue em constante evolução. Medicina Macabra 2 nos leva a importante constatação de que, mesmo com todas as descobertas científicas e o avanço na compreensão do funcionamento do corpo humano, os braços da charlatanice continuam a alcançar quase todas as áreas das indústrias de saúde e cosmética. Uma leitura intrigante, especialmente nestes tempos pandêmicos, que somente reforça a ideia de que uma doença para qual nunca teremos a cura é a ignorância. Editora : Darkside; 1ª edição (27 agosto 2021) Idioma : Português Capa dura : 416 páginas ISBN-10 : 6555981067 ISBN-13 : 978-6555981063 Dimensões : 16 x 3 x 23 cm, 6<
mex, b.. | Biblio.co.uk Arroyo Books, Livro Brasileiro, MedicusBooks.Com, Livro Brasileiro Custos de envio:Versandkostenfrei. (EUR 0.00) Details... |
2021, ISBN: 6555981067
[EAN: 9786555981063], Neubuch, Para muitos de nà s, estar saudável não à o bastante. Queremos mais â juventude eterna, beleza perfeita, ou ainda o vigor de Zeus. Alà m disso, por vezes … mais…
[EAN: 9786555981063], Neubuch, Para muitos de nà s, estar saudável não à o bastante. Queremos mais â juventude eterna, beleza perfeita, ou ainda o vigor de Zeus. Alà m disso, por vezes ficamos tão desesperados para encontrar uma cura, que acabamos acreditando em qualquer coisa. O desejo de curar e o impulso de viver por mais tempo à tão viciante quanto o consumo de à pio. Os cientistas seguem competindo entre si para criar remà dios mais eficientes e potentes. No espaço aberto pelos nossos desejos, o charlatão prospera. à nesse ponto que começamos a acreditar que biscoitos de arsênico farão com que a nossa pele fique com uma aparência saudável e macia, ou que poções secretas, douradas como o ouro, irão consertar nossos corações partidos. No entanto, por trás de todos os tratamentos equivocados â desde os otomanos que ingeriam barro para não se infectarem com a peste, passando pelos nobres vitorianos que se sentavam em saunas de vapor de mercúrio para tratarem a sÃfilis, atà os antigos romanos portadores de epilepsia que bebiam sangue de gladiadores â se esconde uma força imensurável, que nasce do desejo humano de viver. O potencial de tal Ãmpeto à aterrador: ao longo da histà ria, homens e mulheres estiveram dispostos a consumir cadáveres, a sofrer queimaduras de à leo fervente, ou a se submeterem a tratamentos experimentais que utilizavam um exagero de sanguessugas, tudo em nome da sobrevivência. Medicina Macabra 2, de Lydia Kang e Nate Pedersen, propõe-se a investigar o que movem os trapaceiros, charlatões, embusteiros, vigaristas e impostores. Aquelas pessoas que se aproveitam do nosso medo da morte, ou da existência de doenças, a fim de vender produtos que não sà não funcionam, como podem atà mesmo ser perigosos ou fatais. Se soa extremamente familiar e contemporâneo â ao relacionarmos com a tentativa de receitar remà dios para verme e piolho que prometem um suposto tratamento precoce contra um vÃrus â, à importante ressaltar que a charlatanice não à fruto apenas da decisão de enganar os outros, como no caso dos exemplos acima, mas tambà m pode ser fruto da ignorância, da superstição, e da manipulação. Ainda que o termo geralmente signifique a prática ou a divulgação de tratamentos mà dicos intencionalmente fraudulentos, tambà m são charlatões aqueles que promovem desinformações nas quais eles mesmos acreditam. Tais impostores podem ignorar, ou atà mesmo questionar os fatos cientÃficos; muitos deles viveram sà culos atrás, antes do mà todo cientÃfico ser abraçado pelo senso comum da civilização. Os tratamentos propostos por eles, quando vistos sob o prisma moderno, parecem completos absurdos. Que tal usar testÃculos de furão como contraceptivo? Ou tentar curar anemia com sangria? Nenhum de nà s à totalmente imune ao ensejo de procurar por soluções rápidas. Cem anos atrás, talvez estivà ssemos mais predispostos a comprar um tà nico de estricnina. Olhando para trás com fascÃnio, horror e um pouco de humor, Medicina Macabra 2 relata a histà ria viva, por vezes inacreditável, de erros mà dicos e práticas mà dicas incorretas. A obra aborda dezenas de âtratamentosâ hoje considerados bizarros concebidos por mà dicos e cientistas, espiritualistas e comerciantes que se baseavam em inúmeras fraudes sem noção. Repleto de ilustrações, fotografias e anúncios de à poca, a obra combina perfeitamente o humor macabro com a ciência e acaba por revelar uma faceta tão importante quanto perturbadora da medicina, que segue em constante evolução. Medicina Macabra 2 nos leva a importante constatação de que, mesmo com todas as descobertas cientÃficas e o avanço na compreensão do funcionamento do corpo humano, os braços da charlatanice continuam a alcançar quase todas as áreas das indústrias de saúde e cosmà tica. Uma leitura intrigante, especialmente nestes tempos pandêmicos, que somente reforça a ideia de que uma doença para qual nunca teremos a cura à a ignorância.  Editora â : â Darkside; 1ª edição (27 agosto 2021) Idioma â : â Português Capa dura â : â 416 páginas ISBN-10 â : â 6555981067 ISBN-13 â : â 978-6555981063 Dimensões â : â 16 x 3 x 23 cm, Books<
AbeBooks.de Livro Brasileiro, São Paulo, SP, Brazil [64257487] [Rating: 2 (von 5)] NEW BOOK. Custos de envio: EUR 10.91 Details... |
2021, ISBN: 9786555981063
new. Para muitos de nós, estar saudável não é o bastante. Queremos mais juventude eterna, beleza perfeita, ou ainda o vigor de Zeus. Além disso, por vezes ficamos tão desesperados para … mais…
new. Para muitos de nós, estar saudável não é o bastante. Queremos mais juventude eterna, beleza perfeita, ou ainda o vigor de Zeus. Além disso, por vezes ficamos tão desesperados para encontrar uma cura, que acabamos acreditando em qualquer coisa. O desejo de curar e o impulso de viver por mais tempo é tão viciante quanto o consumo de ópio. Os cientistas seguem competindo entre si para criar remédios mais eficientes e potentes. No espaço aberto pelos nossos desejos, o charlatão prospera. É nesse ponto que começamos a acreditar que biscoitos de arsênico farão com que a nossa pele fique com uma aparência saudável e macia, ou que poções secretas, douradas como o ouro, irão consertar nossos corações partidos. No entanto, por trás de todos os tratamentos equivocados desde os otomanos que ingeriam barro para não se infectarem com a peste, passando pelos nobres vitorianos que se sentavam em saunas de vapor de mercúrio para tratarem a sífilis, até os antigos romanos portadores de epilepsia que bebiam sangue de gladiadores se esconde uma força imensurável, que nasce do desejo humano de viver. O potencial de tal ímpeto é aterrador: ao longo da história, homens e mulheres estiveram dispostos a consumir cadáveres, a sofrer queimaduras de óleo fervente, ou a se submeterem a tratamentos experimentais que utilizavam um exagero de sanguessugas, tudo em nome da sobrevivência. Medicina Macabra 2, de Lydia Kang e Nate Pedersen, propõe-se a investigar o que movem os trapaceiros, charlatões, embusteiros, vigaristas e impostores. Aquelas pessoas que se aproveitam do nosso medo da morte, ou da existência de doenças, a fim de vender produtos que não só não funcionam, como podem até mesmo ser perigosos ou fatais. Se soa extremamente familiar e contemporâneo ao relacionarmos com a tentativa de receitar remédios para verme e piolho que prometem um suposto tratamento precoce contra um vírus , é importante ressaltar que a charlatanice não é fruto apenas da decisão de enganar os outros, como no caso dos exemplos acima, mas também pode ser fruto da ignorância, da superstição, e da manipulação. Ainda que o termo geralmente signifique a prática ou a divulgação de tratamentos médicos intencionalmente fraudulentos, também são charlatões aqueles que promovem desinformações nas quais eles mesmos acreditam. Tais impostores podem ignorar, ou até mesmo questionar os fatos científicos; muitos deles viveram séculos atrás, antes do método científico ser abraçado pelo senso comum da civilização. Os tratamentos propostos por eles, quando vistos sob o prisma moderno, parecem completos absurdos. Que tal usar testículos de furão como contraceptivo? Ou tentar curar anemia com sangria? Nenhum de nós é totalmente imune ao ensejo de procurar por soluções rápidas. Cem anos atrás, talvez estivéssemos mais predispostos a comprar um tônico de estricnina. Olhando para trás com fascínio, horror e um pouco de humor, Medicina Macabra 2 relata a história viva, por vezes inacreditável, de erros médicos e práticas médicas incorretas. A obra aborda dezenas de tratamentos hoje considerados bizarros concebidos por médicos e cientistas, espiritualistas e comerciantes que se baseavam em inúmeras fraudes sem noção. Repleto de ilustrações, fotografias e anúncios de época, a obra combina perfeitamente o humor macabro com a ciência e acaba por revelar uma faceta tão importante quanto perturbadora da medicina, que segue em constante evolução. Medicina Macabra 2 nos leva a importante constatação de que, mesmo com todas as descobertas científicas e o avanço na compreensão do funcionamento do corpo humano, os braços da charlatanice continuam a alcançar quase todas as áreas das indústrias de saúde e cosmética. Uma leitura intrigante, especialmente nestes tempos pandêmicos, que somente reforça a ideia de que uma doença para qual nunca teremos a cura é a ignorância. Editora : Darkside; 1ª edição (27 agosto 2021) Idioma : Português Capa dura : 416 páginas ISBN-10 : 6555981067 ISBN-13 : 978-6555981063 Dimensões : 16 x 3 x 23 cm, 6<
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ISBN: 6555981067
[EAN: 9786555981063], Neubuch, Usually dispatch in 4/5 days --- Pages: 416 --- Editora: DARKSIDE --- Sinopse: Para muitos de nós, estar saudável não é o bastante. Queremos mais juventude … mais…
[EAN: 9786555981063], Neubuch, Usually dispatch in 4/5 days --- Pages: 416 --- Editora: DARKSIDE --- Sinopse: Para muitos de nós, estar saudável não é o bastante. Queremos mais juventude eterna, beleza perfeita, ou ainda o vigor de Zeus. Além disso, por vezes ficamos tão desesperados para encontrar uma cura, que acabamos acreditando em qualquer coisa. O desejo de curar e o impulso de viver por mais tempo é tão viciante quanto o consumo de ópio. Os cientistas seguem competindo entre si para criar remédios mais eficientes e potentes. No espaço aberto pelos nossos desejos, o charlatão prospera. É nesse ponto que começamos a acreditar que biscoitos de arsênico farão com que a nossa pele fique com uma aparência saudável e macia, ou que poções secretas, douradas como o ouro, irão consertar nossos corações partidos. No entanto, por trás de todos os tratamentos equivocados desde os otomanos que ingeriam barro para não se infectarem com a peste, passando pelos nobres vitorianos que se sentavam em saunas de vapor de mercúrio para tratarem a sífilis, até os antigos romanos portadores de epilepsia que bebiam sangue de gladiadores se esconde uma força imensurável, que nasce do desejo humano de viver. O potencial de tal ímpeto é aterrador: ao longo da história, homens e mulheres estiveram dispostos a consumir cadáveres, a sofrer queimaduras de óleo fervente, ou a se submeterem a tratamentos experimentais que utilizavam um exagero de sanguessugas, tudo em nome da sobrevivência. Medicina Macabra 2, de Lydia Kang e Nate Pedersen, propõe-se a investigar o que movem os trapaceiros, charlatões, embusteiros, vigaristas e impostores. Aquelas pessoas que se aproveitam do nosso medo da morte, ou da existência de doenças, a fim de vender produtos que não só não funcionam, como podem até mesmo ser perigosos ou fatais. Se soa extremamente familiar e contemporâneo ao relacionarmos com a tentativa de receitar remédios para verme e piolho que prometem um suposto tratamento precoce contra um vírus , é importante ressaltar que a charlatanice não é fruto apenas da decisão de enganar os outros, como no caso dos exemplos acima, mas também pode ser fruto da ignorância, da superstição, e da manipulação. Ainda que o termo geralmente signifique a prática ou a divulgação de tratamentos médicos intencionalmente fraudulentos, também são charlatões aqueles que promovem desinformações nas quais eles mesmos acreditam. Tais impostores podem ignorar, ou até mesmo questionar os fatos científicos; muitos deles viveram séculos atrás, antes do método científico ser abraçado pelo senso comum da civilização. Os tratamentos propostos por eles, quando vistos sob o prisma moderno, parecem completos absurdos. Que tal usar testículos de furão como contraceptivo? Ou tentar curar anemia com sangria? Nenhum de nós é totalmente imune ao ensejo de procurar por soluções rápidas. Cem anos atrás, talvez estivéssemos mais predispostos a comprar um tônico de estricnina. Olhando para trás com fascínio, horror e um pouco de humor, Medicina Macabra 2 relata a história viva, por vezes inacreditável, de erros médicos e práticas médicas incorretas. A obra aborda dezenas de "tratamentos" hoje considerados bizarros concebidos por médicos e cientistas, espiritualistas e comerciantes que se baseavam em inúmeras fraudes sem noção. Repleto de ilustrações, fotografias e anúncios de época, a obra combina perfeitamente o humor macabro com a ciência e acaba por revelar uma faceta tão importante quanto perturbadora da medicina, que segue em constante evolução. Medicina Macabra 2 nos leva a importante constatação de que, mesmo com todas as descobertas científicas e o avanço na compreensão do funcionamento do corpo humano, os braços da charlatanice continuam a alcançar quase todas as áreas das indústrias de saúde e cosmética. Uma leitura intrigante, especialmente nestes tempos pandêmicos, que somente reforça a ideia de que uma doença para qual nunca teremos a cura é a ignorância., Books<
AbeBooks.de Distribras, NESPOULS, France [86141135] [Rating: 5 (von 5)] NEW BOOK. Custos de envio: EUR 13.99 Details... |
ISBN: 9786555981063
New in new dust jacket., Para muitos de nós, estar saudável não é o bastante. Queremos mais-juventude eterna, beleza perfeita, ou ainda o vigor de Zeus. Além disso, por vezes ficamos tão … mais…
New in new dust jacket., Para muitos de nós, estar saudável não é o bastante. Queremos mais-juventude eterna, beleza perfeita, ou ainda o vigor de Zeus. Além disso, por vezes ficamos tão desesperados para encontrar uma cura, que acabamos acreditando em qualquer coisa. O desejo de curar e o impulso de viver por mais tempo é tão viciante quanto o consumo de ópio. Os cientistas seguem competindo entre si para criar remédios mais eficientes e potentes. No espaço aberto pelos nossos desejos, o charlatão prospera. É nesse ponto que começamos a acreditar que biscoitos de arsênico farão com que a nossa pele fique com uma aparência saudável e macia, ou que poções secretas, douradas como o ouro, irão consertar nossos corações partidos. No entanto, por trás de todos os tratamentos equivocados-desde os otomanos que ingeriam barro para não se infectarem com a peste, passando pelos nobres vitorianos que se sentavam em saunas de vapor de mercúrio para tratarem a sífilis, até os antigos romanos portadores de epilepsia que bebiam sangue de gladiadores-se esconde uma força imensurável, que nasce do desejo humano de viver. O potencial de tal ímpeto é aterrador: ao longo da história, homens e mulheres estiveram dispostos a consumir cadáveres, a sofrer queimaduras de óleo fervente, ou a se submeterem a tratamentos experimentais que utilizavam um exagero de sanguessugas, tudo em nome da sobrevivência. Medicina Macabra 2, de Lydia Kang e Nate Pedersen, propõe-se a investigar o que movem os trapaceiros, charlatões, embusteiros, vigaristas e impostores. Aquelas pessoas que se aproveitam do nosso medo da morte, ou da existência de doenças, a fim de vender produtos que não só não funcionam, como podem até mesmo ser perigosos ou fatais. Se soa extremamente familiar e contemporâneo-ao relacionarmos com a tentativa de receitar remédios para verme e piolho que prometem um suposto tratamento precoce contra um vírus-, é importante ressaltar que a charlatanice não é fruto apenas da decisão de enganar os outros, como no caso dos exemplos acima, mas também pode ser fruto da ignorância, da superstição, e da manipulação. Ainda que o termo geralmente signifique a prática ou a divulgação de tratamentos médicos intencionalmente fraudulentos, também são charlatões aqueles que promovem desinformações nas quais eles mesmos acreditam. Tais impostores podem ignorar, ou até mesmo questionar os fatos científicos; muitos deles viveram séculos atrás, antes do método científico ser abraçado pelo senso comum da civilização. Os tratamentos propostos por eles, quando vistos sob o prisma moderno, parecem completos absurdos. Que tal usar testículos de furão como contraceptivo? Ou tentar curar anemia com sangria? Nenhum de nós é totalmente imune ao ensejo de procurar por soluções rápidas. Cem anos atrás, talvez estivéssemos mais predispostos a comprar um tônico de estricnina. Olhando para trás com fascínio, horror e um pouco de humor, Medicina Macabra 2 relata a história viva, por vezes inacreditável, de erros médicos e práticas médicas incorretas. A obra aborda dezenas de "tratamentos" hoje considerados bizarros concebidos por médicos e cientistas, espiritualistas e comerciantes que se baseavam em inúmeras fraudes sem noção. Repleto de ilustrações, fotografias e anúncios de época, a obra combina perfeitamente o humor macabro com a ciência e acaba por revelar uma faceta tão importante quanto perturbadora da medicina, que segue em constante evolução. Medicina Macabra 2 nos leva a importante constatação de que, mesmo com todas as descobertas científicas e o avanço na compreensão do funcionamento do corpo humano, os braços da charlatanice continuam a alcançar quase todas as áreas das indústrias de saúde e cosmética. Uma leitura intrigante, especialmente nestes tempos pandêmicos, que somente reforça a ideia de que uma doença para qual nunca teremos a...<
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Guatemala: Avancso, 2012. 1st Edition . Soft cover. New/No Jacket. Seis años después de su publicación en Italia, el libro de Rosalba Piazza I saperi illeciti el Me… mais…
Guatemala: Avancso, 2012. 1st Edition . Soft cover. New/No Jacket. Seis años después de su publicación en Italia, el libro de Rosalba Piazza I saperi illeciti el Meticciato. Medicina e tradizioni di cura tra i Maya-K¿iche¿ del Guatemala, se presenta, en su versión en español, gracias al esfuerzo conjunto de la Asociación para el Avance de las Ciencias Sociales en Guatemala, el Instituto Italiano de Cultura en Guatemala y el Ministerio de Asuntos Exteriores de Italia. Se trata de un trabajo realizado a lo largo de 15 años de investigación, en el departamento de Totonicapán, con la participación de muchos actores, algunos de los cuales pueden ser considerados, como lo expresa la misma autora, casi ¿coautores¿ del libro. Por este motivo, la publicación en lengua castellana nos parece de mucha importancia y nos da un gran gusto hacerlos partícipes de sus vicisitudes y experiencias. / Rosalba Piazza se formó como historiadora y ha vivido varios años en Guatemala, trabajando en proyectos de cooperación internacional enfocados particularmente en las relaciones entre la medicina moderna y la medicina tradicional. / En este libro, la autora conjuga la investigación histórica con la experiencia de campo, ofreciendo un importante material de reflexión acerca de las políticas de salud de los países en desarrollo. En este texto están presentes temas de gran relevancia como los referentes a la relación entre los conocimientos locales, propios de las comunidades indígenas herederas de un saber empírico ancestral y los protocolos internacionales de salud; los difíciles desafíos de las políticas de salud reproductiva y planificación familiar; la accesibilidad (geográfica y, aun más, económica) de los servicios de salud pública, prohibitivos en muchas ocasiones a núcleos significativos de población. Biografía: Rosalba Piazza, historiadora italiana, fue profesora investigadora de Historia Moderna en la Universitá di Catania, Italia. Sus investigaciones se han enfocado principalmente en las temáticas de la historia social en Europa y América Latina, confluyendo en artículos y libros. Entre estos últimos se incluyen Adamo, Eva e il Serpente. L¿idea di sessualitá nel pensiero cristiano dalla patrística a San Tommaso d¿Aquino (La Luna, 1988) y Colonizzazione ed Evangelizzazione (coordinadora, Dehoniane, 1992). / Ha combinado los intereses académicos con una temporada de participación en la cooperación internacional, que la llevó durante una década a vivir y trabajar en el altiplano occidental de Guatemala. El presente libro, publicado en Italia (Colibrí, 2006), nace de esta experiencia. / Posteriormente se ha dedicado a investigar temáticas de la Nueva España Virreinal y ha publicado en revistas mexicanas y estadounidenses. Redactó algunas entradas para el Dizionario Storico dell¿lnquisizione (Edizioni della Normale Superiore di Pisa, 2010). Prepara un libro sobre idolatría en Oaxaca (México), en los siglos XVI-XVIII. Vive en la Ciudad de México con su compañero, un gato y un perro. Contenido: Introducción / 1. Guatemala, una guía / La Interamericana / La tierra / Doña Luisa / El altiplano / Totonicapán / 2. El sujeto y el objeto / El examen de conciencia del occidental Muchas formas para narrar al Otro // Capítulo I. El sistema médico maya-k¿iche¿ / 1. Historias de vida / Doña Juana Doña Felipa Don Manuel Don Constantino / Doña Petrona / Creencias y conocimientos / 2. Los terapeutas tradicionales / Las distintas figuras terapéuticas y el destino de curar El contexto comunitario / Una taxonomía diferente / 3. La ilonel / El embarazo / El parto y el puerperio / La ticitl nahua / 4. Calculando y honrando el tiempo / Los calendarios mayas / La ceremonia maya / Capítulo II. Organización de la salud y comunidad / 1. Entre dos mundos / Pacientes y terapeutas / El recurso a lo químico / Medicina casera, medicina natural / Recursos terapéuticos de la tradición e identidad / 2. Persecuciones de hoy: el adiestramiento de las comadronas empíricas / Las culpas de las comadronas tradicionales Mortalidad perinatal / Las, Avancso, 2012, 6, new. Neste livro, Tilly Lister ajuda você a usar a sabedoria dos cristais em rituais e métodos divinatórios que combinam a Astrologia, o I Ching e tradições mágicas ocidentais para conhecer o futuro, responder às suas dúvidas e curar todos os aspectos da sua vida. 'Cura pelos Cristais' vem acompanhado de 36 cartas contendo as imagens e propriedades dos cristais mais conhecidos, que podem ser usadas em substituição aos cristais de verdade, nas técnicas de divinação com lançamento de pedras. Conheça alguns dos tópicos abordados aqui: As propriedades dos cristais e sua associação com os signos e os planetas do Zodíaco; Métodos de divinação com cristais com base na Astrologia, na Radiestesia com o pêndulo e no lançamento de pedras; Dicas sobre como escolher a sua pedra pessoal e a pedra do signo; Rituais de magia de cura, prosperidade e proteção contra o mal. E muito mais! Capa dura: 96 páginasEditora: Pensamento; Edição: 1ª (7 de novembro de 2018)Idioma: PortuguêsISBN-10: 8531520312ISBN-13: 978-8531520310Dimensões do produto: 20 x 3 x 2,4 cmPeso de envio: 599 g, 6, 1948. Uppsala 7.I.1948. 2/3 S. gr.-4°. Schwedisch. Mit Umschlag. Gunnar Dahlberg (1893-1956), schwedischer Genetiker, Unterzeichner des "Eugenic Manifesto" von 1939. - An seinen befreundeten Kollegen Bernhard Jacobowsky in Uppsala. Er hoffe, dass seine Frau Stina bereits die Neujahrsgrüße übermittelt habe. "... Der Grund meines Schreibens ist, dass ich zu dem Ergebnis gekommen bin, dass Curare zusammen mit Elektroschocks geringere traumatische Folgen zeitigt. Vielleicht kannst Du versuchen, Curare unter Narkose versuchen ..." (Übersetzung), 1948, 0, new. Para muitos de nós, estar saudável não é o bastante. Queremos mais juventude eterna, beleza perfeita, ou ainda o vigor de Zeus. Além disso, por vezes ficamos tão desesperados para encontrar uma cura, que acabamos acreditando em qualquer coisa. O desejo de curar e o impulso de viver por mais tempo é tão viciante quanto o consumo de ópio. Os cientistas seguem competindo entre si para criar remédios mais eficientes e potentes. No espaço aberto pelos nossos desejos, o charlatão prospera. É nesse ponto que começamos a acreditar que biscoitos de arsênico farão com que a nossa pele fique com uma aparência saudável e macia, ou que poções secretas, douradas como o ouro, irão consertar nossos corações partidos. No entanto, por trás de todos os tratamentos equivocados desde os otomanos que ingeriam barro para não se infectarem com a peste, passando pelos nobres vitorianos que se sentavam em saunas de vapor de mercúrio para tratarem a sífilis, até os antigos romanos portadores de epilepsia que bebiam sangue de gladiadores se esconde uma força imensurável, que nasce do desejo humano de viver. O potencial de tal ímpeto é aterrador: ao longo da história, homens e mulheres estiveram dispostos a consumir cadáveres, a sofrer queimaduras de óleo fervente, ou a se submeterem a tratamentos experimentais que utilizavam um exagero de sanguessugas, tudo em nome da sobrevivência. Medicina Macabra 2, de Lydia Kang e Nate Pedersen, propõe-se a investigar o que movem os trapaceiros, charlatões, embusteiros, vigaristas e impostores. Aquelas pessoas que se aproveitam do nosso medo da morte, ou da existência de doenças, a fim de vender produtos que não só não funcionam, como podem até mesmo ser perigosos ou fatais. Se soa extremamente familiar e contemporâneo ao relacionarmos com a tentativa de receitar remédios para verme e piolho que prometem um suposto tratamento precoce contra um vírus , é importante ressaltar que a charlatanice não é fruto apenas da decisão de enganar os outros, como no caso dos exemplos acima, mas também pode ser fruto da ignorância, da superstição, e da manipulação. Ainda que o termo geralmente signifique a prática ou a divulgação de tratamentos médicos intencionalmente fraudulentos, também são charlatões aqueles que promovem desinformações nas quais eles mesmos acreditam. Tais impostores podem ignorar, ou até mesmo questionar os fatos científicos; muitos deles viveram séculos atrás, antes do método científico ser abraçado pelo senso comum da civilização. Os tratamentos propostos por eles, quando vistos sob o prisma moderno, parecem completos absurdos. Que tal usar testículos de furão como contraceptivo? Ou tentar curar anemia com sangria? Nenhum de nós é totalmente imune ao ensejo de procurar por soluções rápidas. Cem anos atrás, talvez estivéssemos mais predispostos a comprar um tônico de estricnina. Olhando para trás com fascínio, horror e um pouco de humor, Medicina Macabra 2 relata a história viva, por vezes inacreditável, de erros médicos e práticas médicas incorretas. A obra aborda dezenas de tratamentos hoje considerados bizarros concebidos por médicos e cientistas, espiritualistas e comerciantes que se baseavam em inúmeras fraudes sem noção. Repleto de ilustrações, fotografias e anúncios de época, a obra combina perfeitamente o humor macabro com a ciência e acaba por revelar uma faceta tão importante quanto perturbadora da medicina, que segue em constante evolução. Medicina Macabra 2 nos leva a importante constatação de que, mesmo com todas as descobertas científicas e o avanço na compreensão do funcionamento do corpo humano, os braços da charlatanice continuam a alcançar quase todas as áreas das indústrias de saúde e cosmética. Uma leitura intrigante, especialmente nestes tempos pandêmicos, que somente reforça a ideia de que uma doença para qual nunca teremos a cura é a ignorância. Editora : Darkside; 1ª edição (27 agosto 2021) Idioma : Português Capa dura : 416 páginas ISBN-10 : 6555981067 ISBN-13 : 978-6555981063 Dimensões : 16 x 3 x 23 cm, 6<
2021, ISBN: 6555981067
[EAN: 9786555981063], Neubuch, Para muitos de nà s, estar saudável não à o bastante. Queremos mais â juventude eterna, beleza perfeita, ou ainda o vigor de Zeus. Alà m disso, por vezes … mais…
[EAN: 9786555981063], Neubuch, Para muitos de nà s, estar saudável não à o bastante. Queremos mais â juventude eterna, beleza perfeita, ou ainda o vigor de Zeus. Alà m disso, por vezes ficamos tão desesperados para encontrar uma cura, que acabamos acreditando em qualquer coisa. O desejo de curar e o impulso de viver por mais tempo à tão viciante quanto o consumo de à pio. Os cientistas seguem competindo entre si para criar remà dios mais eficientes e potentes. No espaço aberto pelos nossos desejos, o charlatão prospera. à nesse ponto que começamos a acreditar que biscoitos de arsênico farão com que a nossa pele fique com uma aparência saudável e macia, ou que poções secretas, douradas como o ouro, irão consertar nossos corações partidos. No entanto, por trás de todos os tratamentos equivocados â desde os otomanos que ingeriam barro para não se infectarem com a peste, passando pelos nobres vitorianos que se sentavam em saunas de vapor de mercúrio para tratarem a sÃfilis, atà os antigos romanos portadores de epilepsia que bebiam sangue de gladiadores â se esconde uma força imensurável, que nasce do desejo humano de viver. O potencial de tal Ãmpeto à aterrador: ao longo da histà ria, homens e mulheres estiveram dispostos a consumir cadáveres, a sofrer queimaduras de à leo fervente, ou a se submeterem a tratamentos experimentais que utilizavam um exagero de sanguessugas, tudo em nome da sobrevivência. Medicina Macabra 2, de Lydia Kang e Nate Pedersen, propõe-se a investigar o que movem os trapaceiros, charlatões, embusteiros, vigaristas e impostores. Aquelas pessoas que se aproveitam do nosso medo da morte, ou da existência de doenças, a fim de vender produtos que não sà não funcionam, como podem atà mesmo ser perigosos ou fatais. Se soa extremamente familiar e contemporâneo â ao relacionarmos com a tentativa de receitar remà dios para verme e piolho que prometem um suposto tratamento precoce contra um vÃrus â, à importante ressaltar que a charlatanice não à fruto apenas da decisão de enganar os outros, como no caso dos exemplos acima, mas tambà m pode ser fruto da ignorância, da superstição, e da manipulação. Ainda que o termo geralmente signifique a prática ou a divulgação de tratamentos mà dicos intencionalmente fraudulentos, tambà m são charlatões aqueles que promovem desinformações nas quais eles mesmos acreditam. Tais impostores podem ignorar, ou atà mesmo questionar os fatos cientÃficos; muitos deles viveram sà culos atrás, antes do mà todo cientÃfico ser abraçado pelo senso comum da civilização. Os tratamentos propostos por eles, quando vistos sob o prisma moderno, parecem completos absurdos. Que tal usar testÃculos de furão como contraceptivo? Ou tentar curar anemia com sangria? Nenhum de nà s à totalmente imune ao ensejo de procurar por soluções rápidas. Cem anos atrás, talvez estivà ssemos mais predispostos a comprar um tà nico de estricnina. Olhando para trás com fascÃnio, horror e um pouco de humor, Medicina Macabra 2 relata a histà ria viva, por vezes inacreditável, de erros mà dicos e práticas mà dicas incorretas. A obra aborda dezenas de âtratamentosâ hoje considerados bizarros concebidos por mà dicos e cientistas, espiritualistas e comerciantes que se baseavam em inúmeras fraudes sem noção. Repleto de ilustrações, fotografias e anúncios de à poca, a obra combina perfeitamente o humor macabro com a ciência e acaba por revelar uma faceta tão importante quanto perturbadora da medicina, que segue em constante evolução. Medicina Macabra 2 nos leva a importante constatação de que, mesmo com todas as descobertas cientÃficas e o avanço na compreensão do funcionamento do corpo humano, os braços da charlatanice continuam a alcançar quase todas as áreas das indústrias de saúde e cosmà tica. Uma leitura intrigante, especialmente nestes tempos pandêmicos, que somente reforça a ideia de que uma doença para qual nunca teremos a cura à a ignorância.  Editora â : â Darkside; 1ª edição (27 agosto 2021) Idioma â : â Português Capa dura â : â 416 páginas ISBN-10 â : â 6555981067 ISBN-13 â : â 978-6555981063 Dimensões â : â 16 x 3 x 23 cm, Books<
no/na Biblio.co.uk
2021
ISBN: 9786555981063
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new. Para muitos de nós, estar saudável não é o bastante. Queremos mais juventude eterna, beleza perfeita, ou ainda o vigor de Zeus. Além disso, por vezes ficamos tão desesperados para encontrar uma cura, que acabamos acreditando em qualquer coisa. O desejo de curar e o impulso de viver por mais tempo é tão viciante quanto o consumo de ópio. Os cientistas seguem competindo entre si para criar remédios mais eficientes e potentes. No espaço aberto pelos nossos desejos, o charlatão prospera. É nesse ponto que começamos a acreditar que biscoitos de arsênico farão com que a nossa pele fique com uma aparência saudável e macia, ou que poções secretas, douradas como o ouro, irão consertar nossos corações partidos. No entanto, por trás de todos os tratamentos equivocados desde os otomanos que ingeriam barro para não se infectarem com a peste, passando pelos nobres vitorianos que se sentavam em saunas de vapor de mercúrio para tratarem a sífilis, até os antigos romanos portadores de epilepsia que bebiam sangue de gladiadores se esconde uma força imensurável, que nasce do desejo humano de viver. O potencial de tal ímpeto é aterrador: ao longo da história, homens e mulheres estiveram dispostos a consumir cadáveres, a sofrer queimaduras de óleo fervente, ou a se submeterem a tratamentos experimentais que utilizavam um exagero de sanguessugas, tudo em nome da sobrevivência. Medicina Macabra 2, de Lydia Kang e Nate Pedersen, propõe-se a investigar o que movem os trapaceiros, charlatões, embusteiros, vigaristas e impostores. Aquelas pessoas que se aproveitam do nosso medo da morte, ou da existência de doenças, a fim de vender produtos que não só não funcionam, como podem até mesmo ser perigosos ou fatais. Se soa extremamente familiar e contemporâneo ao relacionarmos com a tentativa de receitar remédios para verme e piolho que prometem um suposto tratamento precoce contra um vírus , é importante ressaltar que a charlatanice não é fruto apenas da decisão de enganar os outros, como no caso dos exemplos acima, mas também pode ser fruto da ignorância, da superstição, e da manipulação. Ainda que o termo geralmente signifique a prática ou a divulgação de tratamentos médicos intencionalmente fraudulentos, também são charlatões aqueles que promovem desinformações nas quais eles mesmos acreditam. Tais impostores podem ignorar, ou até mesmo questionar os fatos científicos; muitos deles viveram séculos atrás, antes do método científico ser abraçado pelo senso comum da civilização. Os tratamentos propostos por eles, quando vistos sob o prisma moderno, parecem completos absurdos. Que tal usar testículos de furão como contraceptivo? Ou tentar curar anemia com sangria? Nenhum de nós é totalmente imune ao ensejo de procurar por soluções rápidas. Cem anos atrás, talvez estivéssemos mais predispostos a comprar um tônico de estricnina. Olhando para trás com fascínio, horror e um pouco de humor, Medicina Macabra 2 relata a história viva, por vezes inacreditável, de erros médicos e práticas médicas incorretas. A obra aborda dezenas de tratamentos hoje considerados bizarros concebidos por médicos e cientistas, espiritualistas e comerciantes que se baseavam em inúmeras fraudes sem noção. Repleto de ilustrações, fotografias e anúncios de época, a obra combina perfeitamente o humor macabro com a ciência e acaba por revelar uma faceta tão importante quanto perturbadora da medicina, que segue em constante evolução. Medicina Macabra 2 nos leva a importante constatação de que, mesmo com todas as descobertas científicas e o avanço na compreensão do funcionamento do corpo humano, os braços da charlatanice continuam a alcançar quase todas as áreas das indústrias de saúde e cosmética. Uma leitura intrigante, especialmente nestes tempos pandêmicos, que somente reforça a ideia de que uma doença para qual nunca teremos a cura é a ignorância. Editora : Darkside; 1ª edição (27 agosto 2021) Idioma : Português Capa dura : 416 páginas ISBN-10 : 6555981067 ISBN-13 : 978-6555981063 Dimensões : 16 x 3 x 23 cm, 6<
ISBN: 6555981067
[EAN: 9786555981063], Neubuch, Usually dispatch in 4/5 days --- Pages: 416 --- Editora: DARKSIDE --- Sinopse: Para muitos de nós, estar saudável não é o bastante. Queremos mais juventude … mais…
[EAN: 9786555981063], Neubuch, Usually dispatch in 4/5 days --- Pages: 416 --- Editora: DARKSIDE --- Sinopse: Para muitos de nós, estar saudável não é o bastante. Queremos mais juventude eterna, beleza perfeita, ou ainda o vigor de Zeus. Além disso, por vezes ficamos tão desesperados para encontrar uma cura, que acabamos acreditando em qualquer coisa. O desejo de curar e o impulso de viver por mais tempo é tão viciante quanto o consumo de ópio. Os cientistas seguem competindo entre si para criar remédios mais eficientes e potentes. No espaço aberto pelos nossos desejos, o charlatão prospera. É nesse ponto que começamos a acreditar que biscoitos de arsênico farão com que a nossa pele fique com uma aparência saudável e macia, ou que poções secretas, douradas como o ouro, irão consertar nossos corações partidos. No entanto, por trás de todos os tratamentos equivocados desde os otomanos que ingeriam barro para não se infectarem com a peste, passando pelos nobres vitorianos que se sentavam em saunas de vapor de mercúrio para tratarem a sífilis, até os antigos romanos portadores de epilepsia que bebiam sangue de gladiadores se esconde uma força imensurável, que nasce do desejo humano de viver. O potencial de tal ímpeto é aterrador: ao longo da história, homens e mulheres estiveram dispostos a consumir cadáveres, a sofrer queimaduras de óleo fervente, ou a se submeterem a tratamentos experimentais que utilizavam um exagero de sanguessugas, tudo em nome da sobrevivência. Medicina Macabra 2, de Lydia Kang e Nate Pedersen, propõe-se a investigar o que movem os trapaceiros, charlatões, embusteiros, vigaristas e impostores. Aquelas pessoas que se aproveitam do nosso medo da morte, ou da existência de doenças, a fim de vender produtos que não só não funcionam, como podem até mesmo ser perigosos ou fatais. Se soa extremamente familiar e contemporâneo ao relacionarmos com a tentativa de receitar remédios para verme e piolho que prometem um suposto tratamento precoce contra um vírus , é importante ressaltar que a charlatanice não é fruto apenas da decisão de enganar os outros, como no caso dos exemplos acima, mas também pode ser fruto da ignorância, da superstição, e da manipulação. Ainda que o termo geralmente signifique a prática ou a divulgação de tratamentos médicos intencionalmente fraudulentos, também são charlatões aqueles que promovem desinformações nas quais eles mesmos acreditam. Tais impostores podem ignorar, ou até mesmo questionar os fatos científicos; muitos deles viveram séculos atrás, antes do método científico ser abraçado pelo senso comum da civilização. Os tratamentos propostos por eles, quando vistos sob o prisma moderno, parecem completos absurdos. Que tal usar testículos de furão como contraceptivo? Ou tentar curar anemia com sangria? Nenhum de nós é totalmente imune ao ensejo de procurar por soluções rápidas. Cem anos atrás, talvez estivéssemos mais predispostos a comprar um tônico de estricnina. Olhando para trás com fascínio, horror e um pouco de humor, Medicina Macabra 2 relata a história viva, por vezes inacreditável, de erros médicos e práticas médicas incorretas. A obra aborda dezenas de "tratamentos" hoje considerados bizarros concebidos por médicos e cientistas, espiritualistas e comerciantes que se baseavam em inúmeras fraudes sem noção. Repleto de ilustrações, fotografias e anúncios de época, a obra combina perfeitamente o humor macabro com a ciência e acaba por revelar uma faceta tão importante quanto perturbadora da medicina, que segue em constante evolução. Medicina Macabra 2 nos leva a importante constatação de que, mesmo com todas as descobertas científicas e o avanço na compreensão do funcionamento do corpo humano, os braços da charlatanice continuam a alcançar quase todas as áreas das indústrias de saúde e cosmética. Uma leitura intrigante, especialmente nestes tempos pandêmicos, que somente reforça a ideia de que uma doença para qual nunca teremos a cura é a ignorância., Books<
ISBN: 9786555981063
New in new dust jacket., Para muitos de nós, estar saudável não é o bastante. Queremos mais-juventude eterna, beleza perfeita, ou ainda o vigor de Zeus. Além disso, por vezes ficamos tão … mais…
New in new dust jacket., Para muitos de nós, estar saudável não é o bastante. Queremos mais-juventude eterna, beleza perfeita, ou ainda o vigor de Zeus. Além disso, por vezes ficamos tão desesperados para encontrar uma cura, que acabamos acreditando em qualquer coisa. O desejo de curar e o impulso de viver por mais tempo é tão viciante quanto o consumo de ópio. Os cientistas seguem competindo entre si para criar remédios mais eficientes e potentes. No espaço aberto pelos nossos desejos, o charlatão prospera. É nesse ponto que começamos a acreditar que biscoitos de arsênico farão com que a nossa pele fique com uma aparência saudável e macia, ou que poções secretas, douradas como o ouro, irão consertar nossos corações partidos. No entanto, por trás de todos os tratamentos equivocados-desde os otomanos que ingeriam barro para não se infectarem com a peste, passando pelos nobres vitorianos que se sentavam em saunas de vapor de mercúrio para tratarem a sífilis, até os antigos romanos portadores de epilepsia que bebiam sangue de gladiadores-se esconde uma força imensurável, que nasce do desejo humano de viver. O potencial de tal ímpeto é aterrador: ao longo da história, homens e mulheres estiveram dispostos a consumir cadáveres, a sofrer queimaduras de óleo fervente, ou a se submeterem a tratamentos experimentais que utilizavam um exagero de sanguessugas, tudo em nome da sobrevivência. Medicina Macabra 2, de Lydia Kang e Nate Pedersen, propõe-se a investigar o que movem os trapaceiros, charlatões, embusteiros, vigaristas e impostores. Aquelas pessoas que se aproveitam do nosso medo da morte, ou da existência de doenças, a fim de vender produtos que não só não funcionam, como podem até mesmo ser perigosos ou fatais. Se soa extremamente familiar e contemporâneo-ao relacionarmos com a tentativa de receitar remédios para verme e piolho que prometem um suposto tratamento precoce contra um vírus-, é importante ressaltar que a charlatanice não é fruto apenas da decisão de enganar os outros, como no caso dos exemplos acima, mas também pode ser fruto da ignorância, da superstição, e da manipulação. Ainda que o termo geralmente signifique a prática ou a divulgação de tratamentos médicos intencionalmente fraudulentos, também são charlatões aqueles que promovem desinformações nas quais eles mesmos acreditam. Tais impostores podem ignorar, ou até mesmo questionar os fatos científicos; muitos deles viveram séculos atrás, antes do método científico ser abraçado pelo senso comum da civilização. Os tratamentos propostos por eles, quando vistos sob o prisma moderno, parecem completos absurdos. Que tal usar testículos de furão como contraceptivo? Ou tentar curar anemia com sangria? Nenhum de nós é totalmente imune ao ensejo de procurar por soluções rápidas. Cem anos atrás, talvez estivéssemos mais predispostos a comprar um tônico de estricnina. Olhando para trás com fascínio, horror e um pouco de humor, Medicina Macabra 2 relata a história viva, por vezes inacreditável, de erros médicos e práticas médicas incorretas. A obra aborda dezenas de "tratamentos" hoje considerados bizarros concebidos por médicos e cientistas, espiritualistas e comerciantes que se baseavam em inúmeras fraudes sem noção. Repleto de ilustrações, fotografias e anúncios de época, a obra combina perfeitamente o humor macabro com a ciência e acaba por revelar uma faceta tão importante quanto perturbadora da medicina, que segue em constante evolução. Medicina Macabra 2 nos leva a importante constatação de que, mesmo com todas as descobertas científicas e o avanço na compreensão do funcionamento do corpo humano, os braços da charlatanice continuam a alcançar quase todas as áreas das indústrias de saúde e cosmética. Uma leitura intrigante, especialmente nestes tempos pandêmicos, que somente reforça a ideia de que uma doença para qual nunca teremos a...<
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Dados bibliográficos do melhor livro correspondente
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Dados detalhados do livro - Medicina Macabra 2
EAN (ISBN-13): 9786555981063
ISBN (ISBN-10): 6555981067
Livro de capa dura
Livro de bolso
Ano de publicação: 2021
Editor/Editora: Darkside
Livro na base de dados desde 2023-07-26T08:03:49-03:00 (Sao Paulo)
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Número ISBN/EAN: 9786555981063
Número ISBN - Ortografia alternativa:
65-5598-106-7, 978-65-5598-106-3
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Título do livro: medicina macabra
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