Nome do autor:Guerra à saúde: Como o Palácio do Planalto transformou o Ministério da Saúde em inimigo público no meio da maior pandemia do século XXI
- nuovo livro 2021, ISBN: 9786556430447
new. "Maria Altamira narra a emocionante trajetória de mãe e filha: ainda que as duas sigam caminhos distintos, ambas testemunham miséria, injustiças e devastação ambiental. Em 1970… mais…
new. "Maria Altamira narra a emocionante trajetória de mãe e filha: ainda que as duas sigam caminhos distintos, ambas testemunham miséria, injustiças e devastação ambiental. Em 1970, um terremoto provoca o soterramento da cidade de Yungay, no Peru. Uma das poucas sobreviventes é Alelí, jovem que perde os pais, os irmãos, o namorado e a filha. Em choque, parte sem rumo, percorrendo vários países da América do Sul. Numa das paradas, conhece Manuel Juruna, que se encanta com ela e a leva para a aldeia do Paquiçamba, na Volta Grande do Xingu, Pará. Alelí quase encontra a paz na nova vida: quando está prestes a dar à luz um filho de Manuel, ele é encontrado morto, vítima de um pistoleiro contratado por madeireiros da região. De novo assolada por uma tragédia, deixa a aldeia e chega à cidade de Altamira, onde é acolhida pela enfermeira Chica. Convencida de que traz má sorte a quem ama, Alelí abandona a recém-nascida, que recebe o nome de Maria Altamira. Anos depois, Maria Altamira acompanha com indignação as obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, certa de que destruirá a vida de comunidades ribeirinhas e indígenas do rio Xingu. Muda-se para São Paulo em busca de oportunidades e vai morar num prédio ocupado no centro da cidade, onde abraça a causa dos sem-teto. Em seu trabalho em um escritório de advocacia, consegue orientações para encontrar o assassino do pai. O destino, por fim, unirá mãe e filha, mulheres fortes e tão marcadas pela destruição? Por que ler este livro? É uma história atual que traça um paralelo entre dois acidentes ambientais: um desastre natural, o terremoto nos Andes peruanos, em 1970, e o ocorrido na região de Altamira com a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, uma intervenção do homem na natureza. Nas ilustrações que compõem a capa, os contornos da América ganham estampas inspiradas em grafismos de povos indígenas. E o papel kraft simboliza a terra que não precisa de donos, mas que desde o começo das civilizações é disputada e subjugada pelos homens. Maria José Silveira usa linguagem direta, como a de seus personagens, para narrar alternadamente e com maestria a história de Alelí, de Maria e da cidade de Altamira. As mulheres indígenas são as protagonistas do livro: enquanto Alelí alterna indiferença e agressividade para lidar com a vida que é obrigada a levar a partir dos 16 anos, Maria Altamira é a jovem determinada que luta para ter uma vida íntegra. É também autora de cerca de vinte livros infantojuvenis muitos deles premiados e adotados , participou de coletâneas e antologias e escreve para teatro. Editora : Instante (14 fevereiro 2020)Idioma : PortuguêsCapa comum : 280 páginasISBN-10 : 8552994194ISBN-13 : 978-8552994190Dimensões : 20.4 x 13.4 x 1.8 cm, 6, new. Vem da Suécia um dos maiores êxitos no gênero de mistério dos últimos anos: a série Millennium - da qual este romance, Os homens que não amavam as mulheres, é o primeiro volume. Seu autor, Stieg Larsson, jornalista e ativista político muito respeitado na Suécia, morreu subitamente em 2004, aos cinqüenta anos, vítima de enfarte, e não pôde desfrutar do sucesso estrondoso de sua obra. Seus livros não só alcançaram o topo das vendas nos países em que foram lançados (além da própria Suécia, onde uma em cada quatro pessoas leu pelo menos um exemplar da série, a Alemanha, a Noruega, a Itália, a Dinamarca, a França, a Espanha, a Itália, a Espanha e a Inglaterra), como receberam críticas entusiasmadas. O motivo do sucesso reside em vários fronts. Um deles é a forma original com que Larsson engendra a trama, fazendo-a percorrer variados aspectos da vida contemporânea, da ciranda financeira feita de corrupção à invasão de privacidade, da violência sexual contra as mulheres aos movimentos neofascistas e ao abuso de poder de uma maneira geral. Outro é a criação de personagens extremamente bem construídos e originais, como a jovem e genial hacker Lisbeth Salander, magérrima, com o corpo repleto de piercings e tatuagens e comportamento que beira a delinqüência. O terceiro é a maestria em conduzir a narrativa, repleta de suspense da primeira à última página. Os homens que não amavam as mulheres é um enigma a portas fechadas - passa-se na circunvizinhança de uma ilha. Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada - o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada. E que um Vanger a matou. Quase quarenta anos depois, o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular. Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de credibilidade que atinge sua revista, a Millennium. Henrik lhe oferece proteção para a Millennium e provas contra Wennerström, se o jornalista consentir em investigar o assassinato de Harriet. Mikael descobre que suas inquirições não são bem-vindas pela família Vanger, e que muitos querem vê-lo pelas costas. De preferência, morto. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados - de preferência, os mais sórdidos -, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet. E segue até muito depois.... até um momento presente, desconfortavelmente presente. "Os homens que não amavam as mulheres é uma fascinante e assustadora aventura vivida por um veterano jornalista e uma jovem e genial hacker cujo comportamento social beira o autismo. A riqueza dos personagens, a narrativa ágil e inteligente e os surpreendentes desdobramentos da história formam um conjunto magnífico e revelam Stieg Larsson como um grande mestre da literatura de suspense." - Luiz Alfredo Garcia-Roza "O problema com Larsson é que, se a gente se aventura e entra na história, está perdido: não tem mais como largar o livro. Talvez seja porque os protagonistas são animados por uma paixão que é muito parecida com a que motiva a curiosidade (grande ou pequena) de todos nós: os dois, o jornalista bem-sucedido e a adorável jovem hacker (punk de corpo e espírito), são indivíduos sem família (ou quase), decididos a desvendar, justamente, um segredo de família." - Contardo Calligaris "O alvoroço em torno do romance é plenamente justificado. Seu desempenho é excelente em todos os quesitos - personagem, história, atmosfera." - The Times "O jornalista e a hacker são criações geniais. Um romance surpreendente, cheio de paixão e sutil perspicácia ao retratar mentes corruptas e degeneradas." - The Observer "Ao contrário de muitos outros thrillers, por mais vigorosos que sejam, o de Stieg Larsson é inesquecível." - Le Monde Editora : Companhia das Letras; 1ª edição (17 junho 2015)Idioma : PortuguêsCapa comum : 528 páginasISBN-10 : 853592616XISBN-13 : 978-8535926163Dimensões : 22.8 x 15.6 x 3.2 cm, 6, new. Sua vida desmoronando, seu povo perseguido e seu coração partido. Mas das cinzas ela encontra o amor e a esperança em meio a um cenário de guerra. Em 2003, meses depois de os Estados Unidos declararem guerra ao Iraque, o mundo político norte-americano está de ponta-cabeça. A tensão é palpável, há ocorrências crescentes de crimes de ódio, agentes do FBI estão se infiltrando nas mesquitas locais e a comunidade muçulmana passa a ser mais perseguida do que nunca. Nesse contexto, Shadi mantém a cabeça baixa. Está ocupada demais afogando-se em seus próprios problemas para conseguir um tempo e lidar com a discriminação. O nome de Shadi remete à alegria, mas ela está atormentada pela tristeza. Seu irmão está morto, seu pai está morrendo, sua mãe está desmoronando e sua melhor amiga misteriosamente saiu de sua vida. Para completar, é claro, há a pequena questão de seu coração que está partido. Shadi tenta sobreviver ao seu mundo em ruínas enquanto trava uma batalha silenciosa. Ela devora sua própria dor, a cada dia mergulhando mais fundo em si mesma até que, finalmente, um dia, tudo muda. Ela explode. Intensa é um olhar contundente sobre uma família muçulmana após os atentados de 11 de setembro. É a história de uma filha de imigrantes em meio a uma crise de identidade, que se apaixona e encontra esperança em meio a uma guerra moderna. Sobre a autora Tahereh Mafi é autora best-seller do The New York Times com a série Estilhaça-me, que foi publicada em 22 países e só no Brasil vendeu mais de 160 mil exemplares. Depois do estrondoso sucesso ao redor do mundo, a ABC Studios adquiriu os direitos da série e lançará uma adaptação para a TV. Mafi também é autora dos livros Oceano entre nós, Além da magia e A magia do inverno, também publicados pela Universo dos Livros. Os dois últimos receberam diversos prêmios no gênero fantasia, que também consagrou seu marido Ransom Riggs, autor da trilogia O orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares. Elogios à obra Tahereh Mafi escreveu um romance convincente e atual sobre amor, família e a natureza extremamente complexa da religião e da fé. Intensa é ao mesmo tempo profundo e bonito. Matt de la Peña, autor best-seller do The New York Times e vencedor da Newbery Honor por The Last Stop on Market Street De modo magnífico e poético, Mafi é inflexível em sua representação da dor e de verdades brutais, mas também consegue tecer uma narrativa que transborda emoções e esperança. Este é um livro que eu gostaria de ter lido quando era jovem. Estou muito feliz que os jovens leitores tenham essa chance agora. Uma história verdadeiramente especial. Jasmine Warga, autora best-seller do The New York Times e vencedora da Newbery Honor por Other Words for Home Após Oceano entre nós, indicado ao National Book Award, Mafi traz outro romance de impressionante intensidade emocional para o público jovem. Shadi, complexa e introspectiva, relata como é lidar com os desafios da islamofobia e de tantas outras questões. Com sua prosa magistralmente convincente, o livro surpreende e envolve, conduzindo os leitores a um clímax inevitável, mas emocionante. Embora um sentimento febril percorra todo o texto, também há formidáveis nuances no modo paradoxal e contraditório com que Shadi pensa. Há implicações emocionais de grande magnitude e riscos máximos. Uma leitura contundente, poderosa e imperdível. Mafi enfrenta questões de saúde mental, suicídio, racismo e amor-próprio de maneira a despertar reações poderosas e viscerais nos leitores. Ler este romance é como cair de cabeça na vida cotidiana de uma família muçulmana nos Estados Unidos pós-11 de setembro. Uma história simples e realista, sem clichês, que deixará uma marca. Kirkus Reviews (resenha estrelada) A prosa de Mafi é convincente e dribla sentimentalismos, dando voz à angústia universal comum aos adolescentes. Ela lida de maneira hábil com as questões atuais de racismo e discriminação, destacando imprecisões tantas vezes atribuídas a indivíduos de fé muçulmana. Seus personagens bem desenvolvidos saltam das páginas, especialmente em momentos românticos. Um olhar emotivo e importante sobre a experiência de uma adolescente muçulmana nos Estados Unidos. School Library Journal (resenha estrelada) Mafi mostra, de maneira clara e comovente, como o luto pode escalar incontrolavelmente e invadir todas as áreas da vida. Publishers Weekly Mafi apresenta algumas questões importantes, como o dilema entre a resistência passiva e o confronto enquanto estratégias para a vida em comunidade. As cenas de agressão antimuçulmana são breves, mas impactantes. Bulletin of the Center for Childrens Books Mafi retorna com outro romance lírico contemporâneo. Uma história dolorosa e emotiva que aborda as várias lutas internas de uma filha de imigrantes. Buzzfeed Da mesma autora, leia também: Oceano entre nós Série Estilhaça-me A magia do inverno Além da magia Editora : Universo dos Livros; 1ª edição (20 novembro 2021) Idioma : Português Capa comum : 208 páginas ISBN-10 : 6556091596 ISBN-13 : 978-6556091594 Dimensões : 15.7 x 2 x 23 cm, 6, new. Diretor de Comunicação do Ministério da Saúde na gestão de Mandetta apresenta um relato preciso e revelador da crise sanitária e política iniciada com a chegada do novo coronavírus ao Brasil e faz um verdadeiro check-up de como a saúde é tratada no país Diretor da Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Saúde durante a gestão de Luiz Henrique Mandetta, Ugo Braga narra num livro revelador os bastidores das semanas em que o Brasil enfrentou ao mesmo tempo o avanço do novo coronavírus e a artilharia pesada do Palácio do Planalto. Relato fiel e preciso de um profissional de comunicação que esteve no epicentro de um dos momentos mais difíceis da nossa história, Guerra à saúde (Editora LeYa Brasil) faz um verdadeiro check-up de como a saúde é tratada no Brasil e apresenta uma fotografia precisa do atual governo brasileiro. Ugo define o marco zero da crise: dia 28 de março de 2020. Naquele sábado, quando havia exatamente 571.676 pessoas infectadas pelo novo coronavírus no mundo e 3.903 no Brasil, teve início a guerra pública entre o ministro e o presidente Bolsonaro. Daí em diante, o leitor embarca numa vertiginosa montanha russa política de 19 dias que culminou nos quase 140 mil mortos pela Covid-19 que o país registra até o momento. O livro foi escrito com o apoio de Mandetta, que inicialmente sugeriu que Ugo Braga providenciasse um cinegrafista para documentar em vídeo o passo a passo da luta brasileira contra o novo vírus. Como isso não seria viável, o chefe de comunicação propôs começar a fazer anotações de tudo o que acontecia à sua volta com riqueza de detalhes. O resultado é Guerra à saúde, um verdadeiro documentário impresso que, nas palavras do autor, mostra de forma clara como o Ministério da Saúde brasileiro, coordenador nacional do SUS, o Sistema Único de Saúde, foi atacado por um movimento político novo, populista e de viés conservador durante a maior e mais grave crise de saúde pública do século XXI. Editora : Leya; 1ª edição (6 novembro 2020)Idioma : PortuguêsCapa comum : 336 páginasISBN-10 : 6556430447ISBN-13 : 978-6556430447Dimensões : 16 x 1.7 x 23 cm, 6<