Milan, Betty:BAAL: UM ROMANCE DA IMIGRAÇÃO
- Livro de bolso ISBN: 9788501116352
Paperback, [PU: RECORD], Um inquietante romance sobre imigração. O homem imigra desde sempre. Mas a história subjetiva da imigração é pouco contada. Quais as consequências do desen… mais…
Paperback, [PU: RECORD], Um inquietante romance sobre imigração. O homem imigra desde sempre. Mas a história subjetiva da imigração é pouco contada. Quais as consequências do desenraizamento? O que significa ser o estrangeiro?Baal é uma história familiar. O patriarca e pers onagem principal, Omar, narra um drama sempre atual: o da imigração. No final do século XIX, quando seu melhor amigo é capturado por uma milÃcia para servir no exército inimigo, Omar é forçado a sair do seu paÃs no Oriente Médio. Ao fugir da aldeia, com o coração partido, jura que voltará para buscar a famÃlia e a noiva.Embarca para os trópicos, atravessa o oceano e começa a vida na mascatagem, como os conterrâneos que emigraram para o Novo Mundo. Valendo-se da sua força fÃsica e da inteligência , vence as dificuldades, torna-se um próspero atacadista e constrói um palácio, Baal, "uma joia do Oriente no Ocidente", para sua filha única, Aixa, e a famÃlia dela.Só que, depois de falecer, os descendentes dilapidam a sua fortuna. O patriarca, que morreu sem poder descansar em paz por causa dos conflitos familiares, vê a guerra do paÃs natal se repetir no paÃs da imigração.Indignado com o comportamento dos netos, Omar os culpa por não se darem conta da sua luta e do alto custo do berço de our o que lhes proporcionou. Associa a crueldade deles à vergonha das origens. Diz que, além de xenófobos, são desmemoriados, "sucumbiram no fundo negro do esquecimento". Para se opor a isso, relembra sua história.A rememoração o obriga, no entanto, a re conhecer os seus erros. Não se empenhou em transmitir o que aprendeu na travessia e, por preconceito em relação à s mulheres, não formou a filha para ser sua sucessora. Valeu-se dela para animar Baal, o seu pequeno império tropical, e não para que o p alácio continuasse a existir depois da sua morte e se tornasse o que deveria ter sido, um memorial da imigração., Contemporary Fiction<
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Milan, Betty:Baal: Um romance da imigração
- Livro de bolso ISBN: 9788501116352
Paperback, [PU: Record], O que significa ser o estrangeiro? Em Baal, Betty Milan conta um romance da imigração.Baal é uma história familiar. O patriarca e personagem principal, Omar, … mais…
Paperback, [PU: Record], O que significa ser o estrangeiro? Em Baal, Betty Milan conta um romance da imigração.Baal é uma história familiar. O patriarca e personagem principal, Omar, narra um drama sempre atual: o da imigração. No final do século XIX, quando seu melhor amigo é capturado por uma milÃcia para servir no exército inimigo, Omar é forçado a sair do seu paÃs no Oriente Médio. Ao fugir da aldeia, coração partido, jura que voltará para buscar a famÃlia e a noiva. Embarca para os trópicos, atravessa o oceano e começa a vida na mascatagem, como os conterrâneos que emigraram para o Novo Mundo. Valendo-se da sua força fÃsica e da inteligência, vence as dificuldades, torna-se um próspero atacadista e constrói um palácio, Baal, “uma joia do Oriente no Ocidenteâ€, para sua filha única, Aixa, e a famÃlia dela. Só que, depois de falecer, os descendentes dilapidam a sua fortuna. O patriarca, que morreu sem poder descansar em paz por causa dos conflitos familiares, vê a guerra do paÃs natal se repetir no paÃs da imigração. Indignado com o comportamento dos netos, Omar os culpa por não se darem conta da sua luta e do alto custo do berço de ouro que lhes proporcionou. Associa a crueldade deles à vergonha das origens. Diz que, além de xenófobos, são desmemoriados, “sucumbiram no fundo negro do esquecimentoâ€. Para se opor a isso, ele relembra a história. A rememoração o obriga, no entanto, a reconhecer os seus erros. Não se empenhou em transmitir o que aprendeu na travessia e, por preconceito em relação à s mulheres, não formou a filha para ser sua sucessora. Valeu-se dela para animar Baal, o seu pequeno império tropical, e não para que o palácio continuasse a existir depois da sua morte e se tornasse o que deveria ter sido, um memorial da imigração.<
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