2019, ISBN: 9788595070639

Livro de bolso

Lima, Perú: Instituto de Estudios Peruanos, 2013. 1st Edition . Soft cover. New/No Jacket. Imaginario y apocalipsis son conceptos que han generado, desde múltiples enfoque… mais…

Lima, Perú: Instituto de Estudios Peruanos, 2013. 1st Edition . Soft cover. New/No Jacket. Imaginario y apocalipsis son conceptos que han generado, desde múltiples enfoques, un amplio corpus crítico que trasciende disciplinas específicas. En este texto, el apocalipsis dentro de la literatura peruana es convocado tanto para mitificar la historia como para desmitificarla, para ser su causa pero también su consecuencia, para ser motor de futuro y para activar la comprensión del pasado; hasta quiere convertirse -según Lucero de Vivanco- en una construcción narrativa que reemplace el propio discurso de la historia y en un saber imaginario que modifique su curso. Esta es la perspectiva de la autora, para quien lo apocalíptico no solo viabiliza la enunciación, sino que únicamente es posible desde una posición de sujeto inmersa en su contexto. El imaginario apocalíptico en el Perú nos recuerda que el acercamiento a las utopías y la recuperación de sentidos colectivos dependen de la conciencia y el compromiso con nuestro "más acá". Así, en este libro se pasa revista a una serie de textos que coinciden en su totalidad por actualizar distintos aspectos del imaginario apocalíptico, teniendo como referencia y materia narrativa el Perú, la singularidad de sus narradores, la diversidad de la literatura peruana, la heterogeneidad y los distintos momentos en los que ha aparecido a lo largo de la historia del país. Capítulo 1 Entre demonios y pisadiablos Apocalipsis y Nuevo Mundo El Nuevo Mundo es el fin del mundo El pachacuti de la Conquista Herejía y santidad: apocalipsis en el virreinato peruano Francisco de la Cruz y su Declaración del Apocalipsi Francisco Solano y su Sermón de la destrucción de Lima El apocalipsis y las fuentes del poder en la sociedad colonial Capítulo 2 De olores (y hedores) a santidad: de Palma a Iwasaki Los demonios de Ricardo Palma (nota sobre un precedente De cómo demonios y pisadiablos escapan del documento y se atrincheran en la ficción: la narrativa de Fernando Iwasaki Capítulo 3 El apocalipsis como distopía Una modernidad apocalíptica: El zorro de arriba y el zorro de abajo La historia como ficción apocalíptica: Historia de Mayta El apocalipsis y lo real en la ciencia ficción: Mañana, las ratas Capítulo 4 El apocalipsis como ucronía Cóleras apocalípticas sobre viejos sistemas: Crónica de San Gabriel El devenir apocalíptico de la historia: Redoble por Rancas Las otras trompetas de La guerra silenciosa Capítulo 5 El apocalipsis como utopía Por la patria (apocalíptica): Pantaleón y las visitadoras Clausurando el Amazonas: El príncipe de los caimanes Un mesianismo frustrado: El jinete insomne Capítulo 6 El apocalipsis como historia privada. A propósito de Bryce Una temporalidad hecha de nostalgia, anhelo y apremio Intertextualidad apocalíptica Apocalipsis e identidad: de lo individual a lo social Coda Apocalipsis a la peruana: ¿Réquiem por Perú, mi patria¿, Instituto de Estudios Peruanos, 2013, 6, Argentina: Editorial Flecha, 1954. Libro. Buen estado. Rústica. 20x14 cm.; 119 p.. Título original: ANTHEM. Traducción de Alfonso Banda Mora. Vivir es un hermoso relato que nos lleva a un mundo creado magistralmente por Ayn Rand. Mundo en el cual pese a la irrealidad del mismo, es el hombre el que actúa y le da contenido a las páginas de esta novela donde la libertad es la meta. Y el hombre en su eterna lucha se bate para lograrla. Acá es el instinto lo que le guía, pues los personajes en un mundo fantasmagórico han olvidado el sentido que nosotros tenemos de los ideales. Los seres están aherrojados, enclavados por un régimen despótico y tiránico; las horas reglamentadas. Todo debe hacerse a horario: el trabajo, el amor, las comidas, las diversiones. Entre todos estos seres está el Prometeo y él siente la inquietud, el desasosiego de algo inexplicable. Hasta que un día huye de la ciudad y se refugia en una selva y ahí, en una casa abandonada, donde hay una biblioteca encuentra la razón de sus inquietudes: el YO. El amor aletea en estas páginas y de ese amor surgirán los nuevos hombres creadores del nuevo sentido de la vida. En ellos está gestándose la sociedad más justa y digna porque ellos al no tener encasillado el futuro han autodeterminado sus inquietudes. Así Ayn Rand, autora de El Manantial y Los que vivimos nos deleita con esta pequeña joya literaria.., Editorial Flecha, 1954, 0, new. Cântico se passa num futuro em que impera uma ordem governamental totalitária de tipo fasci-comunista, mas que não tem um nome específico. O tema central da história é o conflito do indivíduo contra o coletivo, elemento onipresente na obra da autora e fundante da moralidade e da filosofia política de Rand, o objetivismo. Que Ayn Rand queira fazer uma devoção ao ego humano está em consonância com os princípios básicos de sua filosofia, a saber: a razão, o individualismo, a volição, a sustentação de valores que não contradizem a razão etc. Embora Cântico seja, em termos de concepção, temporalmente anterior a A nascente (1943) e a A revolta de Atlas (1957), os princípios básicos citados já estão nítidos na obra: o indivíduo heroico que se revolta contra a ordem política totalitária, o brilhantismo individual que o conduz a ações socialmente erradas, a punição e a perseguição pela virtude.   Editora : Vide Editorial; 2ª edição (1 janeiro 2019)Idioma : PortuguêsCapa comum : 128 páginasISBN-10 : 8595070636ISBN-13 : 978-8595070639Idade de leitura : Bebê e acimaDimensões : 20.8 x 13.6 x 0.8 cm, 6<

2019, ISBN: 9788595070639

Vide Editorial. New. 2019. Softcover. 8595070636 . Cântico se passa num futuro em que impera uma ordem governamental totalitária de tipo fasci-comunista, mas que não … mais…

Vide Editorial. New. 2019. Softcover. 8595070636 . Cântico se passa num futuro em que impera uma ordem governamental totalitária de tipo fasci-comunista, mas que não tem um nome específico. O tema central da história é o conflito do indivíduo contra o coletivo, elemento onipresente na obra da autora e fundante da moralidade e da filosofia política de Rand, o objetivismo. Que Ayn Rand queira fazer uma devoção ao ego humano está em consonância com os princípios básicos de sua filosofia, a saber: a razão, o individualismo, a volição, a sustentação de valores que não contradizem a razão etc. Embora Cântico seja, em termos de concepção, temporalmente anterior a A nascente (1943) e a A revolta de Atlas (1957), os princípios básicos citados já estão nítidos na obra: o indivíduo heróico que se revolta contra a ordem política totalitária, o brilhantismo individual que o conduz a ações “socialmente erradas”, a punição e a perseguição pela virtude. &#8213; André Assi Barreto “A maior culpa das pessoas hoje em dia é aceitarem o coletivismo por negligência moral; pessoas que buscam proteção da necessidade de tomar partido ao recusarem admitir para elas próprias a natureza daquilo que estão aceitando; pessoas que apóiam planos projetados especificamente para atingir a servidão e se escondem por trás da falsa afirmação de que são amantes da liberdade, sem dar qualquer significado concreto à palavra; pessoas que crêem que o conteúdo das idéias não precisa ser averiguado, que princípios não precisam ser definidos e que fatos podem ser eliminados simplesmente fechando os olhos. Essas pessoas esperam ver-se num mundo de ruínas sangrentas e de campos de concentração e escapar da responsabilidade moral lamuriando: ‘Mas não foi isso que eu quis dizer’”. &#8213; Ayn Rand SOBRE A AUTORA: Ayn Rand, nascida Alisa Zinov'yevna Rosenbaum, (São Petersburgo, 2 de Fevereiro de 1905 &#8213; Nova Iorque, 6 de Março de 1982) foi uma escritora, dramaturga, roteirista e filósofa norte-americana de origem judaico-russa, mais conhecida por desenvolver um sistema filosófico chamado de Objetivismo, e por seus romances The Fountainhead (que foi lançado no Brasil com o título de "A Nascente" e deu origem a um filme homónimo conhecido no Brasil por "Vontade Indômita") e Atlas Shrugged ("A Revolta de Atlas" no Brasil). Nascida e educada na Rússia, Rand emigrou para os Estados Unidos em 1926. Ela trabalhou como roteirista em Hollywood e teve uma peça produzida na Broadway, em 1935-1936. Ela alcançou a fama com seu romance The Fountainhead, publicado em 1943, que em 1957 foi seguido por seu melhor e mais conhecido trabalho, o romance filosófico Atlas Shrugged. ., Vide Editorial, 2019, 6<

2019, ISBN: 8595070636

[EAN: 9788595070639], Nieuw boek, [SC: 32.13], [PU: Vide Editorial], Cântico se passa num futuro em que impera uma ordem governamental totalitária de tipo fasci-comunista, mas que não tem… mais…

[EAN: 9788595070639], Nieuw boek, [SC: 32.13], [PU: Vide Editorial], Cântico se passa num futuro em que impera uma ordem governamental totalitária de tipo fasci-comunista, mas que não tem um nome específico. O tema central da história é o conflito do indivíduo contra o coletivo, elemento onipresente na obra da autora e fundante da moralidade e da filosofia política de Rand, o objetivismo. Que Ayn Rand queira fazer uma devoção ao ego humano está em consonância com os princípios básicos de sua filosofia, a saber: a razão, o individualismo, a volição, a sustentação de valores que não contradizem a razão etc. Embora Cântico seja, em termos de concepção, temporalmente anterior a A nascente (1943) e a A revolta de Atlas (1957), os princípios básicos citados já estão nítidos na obra: o indivíduo heróico que se revolta contra a ordem política totalitária, o brilhantismo individual que o conduz a ações “socialmente erradas”, a punição e a perseguição pela virtude. ― André Assi Barreto “A maior culpa das pessoas hoje em dia é aceitarem o coletivismo por negligência moral; pessoas que buscam proteção da necessidade de tomar partido ao recusarem admitir para elas próprias a natureza daquilo que estão aceitando; pessoas que apóiam planos projetados especificamente para atingir a servidão e se escondem por trás da falsa afirmação de que são amantes da liberdade, sem dar qualquer significado concreto à palavra; pessoas que crêem que o conteúdo das idéias não precisa ser averiguado, que princípios não precisam ser definidos e que fatos podem ser eliminados simplesmente fechando os olhos. Essas pessoas esperam ver-se num mundo de ruínas sangrentas e de campos de concentração e escapar da responsabilidade moral lamuriando: ‘Mas não foi isso que eu quis dizer’”. ― Ayn Rand SOBRE A AUTORA: Ayn Rand, nascida Alisa Zinov'yevna Rosenbaum, (São Petersburgo, 2 de Fevereiro de 1905 ― Nova Iorque, 6 de Março de 1982) foi uma escritora, dramaturga, roteirista e filósofa norte-americana de origem judaico-russa, mais conhecida por desenvolver um sistema filosófico chamado de Objetivismo, e por seus romances The Fountainhead (que foi lançado no Brasil com o título de "A Nascente" e deu origem a um filme homónimo conhecido no Brasil por "Vontade Indômita") e Atlas Shrugged ("A Revolta de Atlas" no Brasil). Nascida e educada na Rússia, Rand emigrou para os Estados Unidos em 1926. Ela trabalhou como roteirista em Hollywood e teve uma peça produzida na Broadway, em 1935-1936. Ela alcançou a fama com seu romance The Fountainhead, publicado em 1943, que em 1957 foi seguido por seu melhor e mais conhecido trabalho, o romance filosófico Atlas Shrugged., Books<

2019, ISBN: 9788595070639

new. Cântico se passa num futuro em que impera uma ordem governamental totalitária de tipo fasci-comunista, mas que não tem um nome específico. O tema central da história é o conflito do… mais…

new. Cântico se passa num futuro em que impera uma ordem governamental totalitária de tipo fasci-comunista, mas que não tem um nome específico. O tema central da história é o conflito do indivíduo contra o coletivo, elemento onipresente na obra da autora e fundante da moralidade e da filosofia política de Rand, o objetivismo. Que Ayn Rand queira fazer uma devoção ao ego humano está em consonância com os princípios básicos de sua filosofia, a saber: a razão, o individualismo, a volição, a sustentação de valores que não contradizem a razão etc. Embora Cântico seja, em termos de concepção, temporalmente anterior a A nascente (1943) e a A revolta de Atlas (1957), os princípios básicos citados já estão nítidos na obra: o indivíduo heroico que se revolta contra a ordem política totalitária, o brilhantismo individual que o conduz a ações socialmente erradas, a punição e a perseguição pela virtude.   Editora : Vide Editorial; 2ª edição (1 janeiro 2019)Idioma : PortuguêsCapa comum : 128 páginasISBN-10 : 8595070636ISBN-13 : 978-8595070639Idade de leitura : Bebê e acimaDimensões : 20.8 x 13.6 x 0.8 cm, 6<