

2007, ISBN: 9895550669
[EAN: 9789895550661], Near Fine, [SC: 3.94], [PU: oficina], Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um… mais…
[EAN: 9789895550661], Near Fine, [SC: 3.94], [PU: oficina], Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um contador de histórias.|"Este é um livro de viagens um livro de alguém que como nos sonhos de infância teve a sorte de partir tantas vezes com pouco mais que um saco de viagem e uma máquina de filmar ou de fotografar. (.) Nem sempre viajei para sul mas nada vi de tão extraordinário como o sul. O Sul é uma porta de avião que se abre e um cheiro inebriante a verde que nos suga o calor a humidade colada à pele os risos das pessoas o ruído a confusão de um terminal de bagagens um excesso de tudo que nos engole e arrasta como uma vaga gigantesca. Apetece fechar os olhos quebrar os gestos e deixar-se ir. Mas é justamente neste caos que eu procuro a lucidez do contador de histórias|."|Miguel Sousa Tavares|Neste livro Miguel Sousa Tavares partilha com os leitores fotografias e experiências únicas de viagens a São Tomé e Príncipe Amazónia Egipto Goa Cabo Verde Alentejo Alhambra Marráquexe Costa do Marfim Tunísia Brasil Veneza Guadalupe parque Kruger em África e o deserto de Sahara.|"O verde afasta o azul que ainda há pouco reinava sobre este cenário. Um pássaro oculto entre as palmeiras grita cadenciado ao ritmo da chuva. (.) Por longos instantes nada vem perturbar a harmonia desta hora única. Para lá desta varanda depois da praia e do oceano em frente existe o mundo e todas as suas metrópoles. Mas há momentos mágicos que suspendem o tempo e o mundo como o deste crepúsculo. Como no Out of Africa quando Meryl Streep diz para Robert Redford: 'Tudo o que disseres agora eu acredito.'"|in Guadalupe a quarta ilha da segunda viagem|Jornalista português Miguel Sousa Tavares nasceu no Porto sendo filho da poetisa Sophia de Mello Breyner e do advogado e jornalista Francisco de Sousa Tavares. Depois de se ter licenciado em Direito exerceu advocacia durante doze anos mas abdicou definitivamente desta profissão para se dedicar em exclusivo ao jornalismo.|Estreou-se na televisão em 1978 ao entrar para a Radiotelevisão Portuguesa.|Foi um dos fundadores da revista|Grande Reportagem|em 1989 publicação da qual se tornou diretor logo no ano seguinte. Manteve-se na direção da revista durante cerca de dez anos até ser substituído por Francisco José Viegas.|Ainda em 1989 Miguel Sousa Tavares foi diretor da revista|Sábado| publicação generalista que havia sido lançada no ano anterior por Pedro Santana Lopes. No entanto manteve-se pouco tempo no cargo devido à instabilidade interna da revista que algum tempo depois viria a fechar.|O jornalista também se destacou na imprensa portuguesa como cronista e escreveu ininterruptamente para o jornal|Público| desde que este foi lançado em 1990 até ao início de 2002. Ao mesmo tempo foi assinando crónicas noutras publicações como o jornal desportivo|A Bola| na revista feminina Máxima e no jornal on-line|Diário Digital|. Miguel Sousa Tavares esteve na SIC canal privado de televisão que começou a emitir em 1992 onde apresentou programas de informação como "Crossfire" este a meias com Margarida Marante. Abandonou a SIC e depois de em 1998 ter recusado o convite para diretor-geral da RTP no ano seguinte regressou à televisão.|Assim em 1999 Miguel Sousa Tavares ingressou na TVI e apresentou "Em Legítima Defesa". Sousa Tavares defendia uma das posições e Paula Teixeira da Cruz vereadora do PSD na Câmara de Lisboa a outra. O jornalista Pedro Rolo Duarte servia de moderador. Em Setembro de 2000 estreou-se como comentador fixo do Jornal Nacional da TVI onde passou a marcar presença semanalmente às terças-feiras para abordar a atualidade nacional e internacional.|Miguel Sousa Tavares tem vários livros publicados quase todos de crónicas. O primeiro |Sahara a República da Areia| foi editado em 1985 e constava de uma reportagem. Seguiu-se dez anos depois uma coleção de escritos políticos chamado|Um Nómada no Oásis|e|O Segredo do Rio|e em 1997 um conto infantil. Em 1998 saiu o livro de crónicas de viagens intitulado|Sul|e em 2001 |Não te Deixarei Morrer David Crockett| que reuniu os escritos da revista|Máxima|. Neste último ano foi também editado|Anos Perdidos| uma coleção de crónicas dedicada aos governos de António Guterres entre 1995 e 2001. Miguel Sousa Tavares estreou-se no romance com a obra|Equador| que editado pela primeira vez em 2003 vendeu mais de 250 mil exemplares tendo sido reeditado no mesmo ano. O sucesso desta obra foi tão grande que posteriormente acabaria por ser lançada a nível internacional (Brasil Holanda Alemanha República Checa Espanha e América Latina). Em Outubro de 2007 publica|Rio das Flores| com uma primeira tiragem de 100 mil exemplares.|Para além da sua intensa atividade como jornalista em 1998 foi um dos nomes que integrou a direção do movimento Portugal Único que se batia contra a regionalização e apelava ao voto no "Não" num referendo agendado para esse ano.|Miguel Sousa Tavares. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2007., Books<
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[EAN: 9789895550661], Near Fine, [SC: 3.97], [PU: oficina], Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um… mais…
[EAN: 9789895550661], Near Fine, [SC: 3.97], [PU: oficina], Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um contador de histórias.|"Este é um livro de viagens um livro de alguém que como nos sonhos de infância teve a sorte de partir tantas vezes com pouco mais que um saco de viagem e uma máquina de filmar ou de fotografar. (.) Nem sempre viajei para sul mas nada vi de tão extraordinário como o sul. O Sul é uma porta de avião que se abre e um cheiro inebriante a verde que nos suga o calor a humidade colada à pele os risos das pessoas o ruído a confusão de um terminal de bagagens um excesso de tudo que nos engole e arrasta como uma vaga gigantesca. Apetece fechar os olhos quebrar os gestos e deixar-se ir. Mas é justamente neste caos que eu procuro a lucidez do contador de histórias|."|Miguel Sousa Tavares|Neste livro Miguel Sousa Tavares partilha com os leitores fotografias e experiências únicas de viagens a São Tomé e Príncipe Amazónia Egipto Goa Cabo Verde Alentejo Alhambra Marráquexe Costa do Marfim Tunísia Brasil Veneza Guadalupe parque Kruger em África e o deserto de Sahara.|"O verde afasta o azul que ainda há pouco reinava sobre este cenário. Um pássaro oculto entre as palmeiras grita cadenciado ao ritmo da chuva. (.) Por longos instantes nada vem perturbar a harmonia desta hora única. Para lá desta varanda depois da praia e do oceano em frente existe o mundo e todas as suas metrópoles. Mas há momentos mágicos que suspendem o tempo e o mundo como o deste crepúsculo. Como no Out of Africa quando Meryl Streep diz para Robert Redford: 'Tudo o que disseres agora eu acredito.'"|in Guadalupe a quarta ilha da segunda viagem|Jornalista português Miguel Sousa Tavares nasceu no Porto sendo filho da poetisa Sophia de Mello Breyner e do advogado e jornalista Francisco de Sousa Tavares. Depois de se ter licenciado em Direito exerceu advocacia durante doze anos mas abdicou definitivamente desta profissão para se dedicar em exclusivo ao jornalismo.|Estreou-se na televisão em 1978 ao entrar para a Radiotelevisão Portuguesa.|Foi um dos fundadores da revista|Grande Reportagem|em 1989 publicação da qual se tornou diretor logo no ano seguinte. Manteve-se na direção da revista durante cerca de dez anos até ser substituído por Francisco José Viegas.|Ainda em 1989 Miguel Sousa Tavares foi diretor da revista|Sábado| publicação generalista que havia sido lançada no ano anterior por Pedro Santana Lopes. No entanto manteve-se pouco tempo no cargo devido à instabilidade interna da revista que algum tempo depois viria a fechar.|O jornalista também se destacou na imprensa portuguesa como cronista e escreveu ininterruptamente para o jornal|Público| desde que este foi lançado em 1990 até ao início de 2002. Ao mesmo tempo foi assinando crónicas noutras publicações como o jornal desportivo|A Bola| na revista feminina Máxima e no jornal on-line|Diário Digital|. Miguel Sousa Tavares esteve na SIC canal privado de televisão que começou a emitir em 1992 onde apresentou programas de informação como "Crossfire" este a meias com Margarida Marante. Abandonou a SIC e depois de em 1998 ter recusado o convite para diretor-geral da RTP no ano seguinte regressou à televisão.|Assim em 1999 Miguel Sousa Tavares ingressou na TVI e apresentou "Em Legítima Defesa". Sousa Tavares defendia uma das posições e Paula Teixeira da Cruz vereadora do PSD na Câmara de Lisboa a outra. O jornalista Pedro Rolo Duarte servia de moderador. Em Setembro de 2000 estreou-se como comentador fixo do Jornal Nacional da TVI onde passou a marcar presença semanalmente às terças-feiras para abordar a atualidade nacional e internacional.|Miguel Sousa Tavares tem vários livros publicados quase todos de crónicas. O primeiro |Sahara a República da Areia| foi editado em 1985 e constava de uma reportagem. Seguiu-se dez anos depois uma coleção de escritos políticos chamado|Um Nómada no Oásis|e|O Segredo do Rio|e em 1997 um conto infantil. Em 1998 saiu o livro de crónicas de viagens intitulado|Sul|e em 2001 |Não te Deixarei Morrer David Crockett| que reuniu os escritos da revista|Máxima|. Neste último ano foi também editado|Anos Perdidos| uma coleção de crónicas dedicada aos governos de António Guterres entre 1995 e 2001. Miguel Sousa Tavares estreou-se no romance com a obra|Equador| que editado pela primeira vez em 2003 vendeu mais de 250 mil exemplares tendo sido reeditado no mesmo ano. O sucesso desta obra foi tão grande que posteriormente acabaria por ser lançada a nível internacional (Brasil Holanda Alemanha República Checa Espanha e América Latina). Em Outubro de 2007 publica|Rio das Flores| com uma primeira tiragem de 100 mil exemplares.|Para além da sua intensa atividade como jornalista em 1998 foi um dos nomes que integrou a direção do movimento Portugal Único que se batia contra a regionalização e apelava ao voto no "Não" num referendo agendado para esse ano.|Miguel Sousa Tavares. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2007., Books<
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[EAN: 9789895550661], Near Fine, [PU: oficina], Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um contador de histórias.|"Este é um livro de viagens um livro de alguém que como nos sonhos de infância teve a sorte de partir tantas vezes com pouco mais que um saco de viagem e uma máquina de filmar ou de fotografar. (.) Nem sempre viajei para sul mas nada vi de tão extraordinário como o sul. O Sul é uma porta de avião que se abre e um cheiro inebriante a verde que nos suga o calor a humidade colada à pele os risos das pessoas o ruído a confusão de um terminal de bagagens um excesso de tudo que nos engole e arrasta como uma vaga gigantesca. Apetece fechar os olhos quebrar os gestos e deixar-se ir. Mas é justamente neste caos que eu procuro a lucidez do contador de histórias|."|Miguel Sousa Tavares|Neste livro Miguel Sousa Tavares partilha com os leitores fotografias e experiências únicas de viagens a São Tomé e Príncipe Amazónia Egipto Goa Cabo Verde Alentejo Alhambra Marráquexe Costa do Marfim Tunísia Brasil Veneza Guadalupe parque Kruger em África e o deserto de Sahara.|"O verde afasta o azul que ainda há pouco reinava sobre este cenário. Um pássaro oculto entre as palmeiras grita cadenciado ao ritmo da chuva. (.) Por longos instantes nada vem perturbar a harmonia desta hora única. Para lá desta varanda depois da praia e do oceano em frente existe o mundo e todas as suas metrópoles. Mas há momentos mágicos que suspendem o tempo e o mundo como o deste crepúsculo. Como no Out of Africa quando Meryl Streep diz para Robert Redford: 'Tudo o que disseres agora eu acredito.'"|in Guadalupe a quarta ilha da segunda viagem|Jornalista português Miguel Sousa Tavares nasceu no Porto sendo filho da poetisa Sophia de Mello Breyner e do advogado e jornalista Francisco de Sousa Tavares. Depois de se ter licenciado em Direito exerceu advocacia durante doze anos mas abdicou definitivamente desta profissão para se dedicar em exclusivo ao jornalismo.|Estreou-se na televisão em 1978 ao entrar para a Radiotelevisão Portuguesa.|Foi um dos fundadores da revista|Grande Reportagem|em 1989 publicação da qual se tornou diretor logo no ano seguinte. Manteve-se na direção da revista durante cerca de dez anos até ser substituído por Francisco José Viegas.|Ainda em 1989 Miguel Sousa Tavares foi diretor da revista|Sábado| publicação generalista que havia sido lançada no ano anterior por Pedro Santana Lopes. No entanto manteve-se pouco tempo no cargo devido à instabilidade interna da revista que algum tempo depois viria a fechar.|O jornalista também se destacou na imprensa portuguesa como cronista e escreveu ininterruptamente para o jornal|Público| desde que este foi lançado em 1990 até ao início de 2002. Ao mesmo tempo foi assinando crónicas noutras publicações como o jornal desportivo|A Bola| na revista feminina Máxima e no jornal on-line|Diário Digital|. Miguel Sousa Tavares esteve na SIC canal privado de televisão que começou a emitir em 1992 onde apresentou programas de informação como "Crossfire" este a meias com Margarida Marante. Abandonou a SIC e depois de em 1998 ter recusado o convite para diretor-geral da RTP no ano seguinte regressou à televisão.|Assim em 1999 Miguel Sousa Tavares ingressou na TVI e apresentou "Em Legítima Defesa". Sousa Tavares defendia uma das posições e Paula Teixeira da Cruz vereadora do PSD na Câmara de Lisboa a outra. O jornalista Pedro Rolo Duarte servia de moderador. Em Setembro de 2000 estreou-se como comentador fixo do Jornal Nacional da TVI onde passou a marcar presença semanalmente às terças-feiras para abordar a atualidade nacional e internacional.|Miguel Sousa Tavares tem vários livros publicados quase todos de crónicas. O primeiro |Sahara a República da Areia| foi editado em 1985 e constava de uma reportagem. Seguiu-se dez anos depois uma coleção de escritos políticos chamado|Um Nómada no Oásis|e|O Segredo do Rio|e em 1997 um conto infantil. Em 1998 saiu o livro de crónicas de viagens intitulado|Sul|e em 2001 |Não te Deixarei Morrer David Crockett| que reuniu os escritos da revista|Máxima|. Neste último ano foi também editado|Anos Perdidos| uma coleção de crónicas dedicada aos governos de António Guterres entre 1995 e 2001. Miguel Sousa Tavares estreou-se no romance com a obra|Equador| que editado pela primeira vez em 2003 vendeu mais de 250 mil exemplares tendo sido reeditado no mesmo ano. O sucesso desta obra foi tão grande que posteriormente acabaria por ser lançada a nível internacional (Brasil Holanda Alemanha República Checa Espanha e América Latina). Em Outubro de 2007 publica|Rio das Flores| com uma primeira tiragem de 100 mil exemplares.|Para além da sua intensa atividade como jornalista em 1998 foi um dos nomes que integrou a direção do movimento Portugal Único que se batia contra a regionalização e apelava ao voto no "Não" num referendo agendado para esse ano.|Miguel Sousa Tavares. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2007., Books<
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[EAN: 9789895550661], [PU: oficina], Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um contador de histórias.… mais…
[EAN: 9789895550661], [PU: oficina], Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um contador de histórias.|"Este é um livro de viagens um livro de alguém que como nos sonhos de infância teve a sorte de partir tantas vezes com pouco mais que um saco de viagem e uma máquina de filmar ou de fotografar. (.) Nem sempre viajei para sul mas nada vi de tão extraordinário como o sul. O Sul é uma porta de avião que se abre e um cheiro inebriante a verde que nos suga o calor a humidade colada à pele os risos das pessoas o ruído a confusão de um terminal de bagagens um excesso de tudo que nos engole e arrasta como uma vaga gigantesca. Apetece fechar os olhos quebrar os gestos e deixar-se ir. Mas é justamente neste caos que eu procuro a lucidez do contador de histórias|."|Miguel Sousa Tavares|Neste livro Miguel Sousa Tavares partilha com os leitores fotografias e experiências únicas de viagens a São Tomé e Príncipe Amazónia Egipto Goa Cabo Verde Alentejo Alhambra Marráquexe Costa do Marfim Tunísia Brasil Veneza Guadalupe parque Kruger em África e o deserto de Sahara.|"O verde afasta o azul que ainda há pouco reinava sobre este cenário. Um pássaro oculto entre as palmeiras grita cadenciado ao ritmo da chuva. (.) Por longos instantes nada vem perturbar a harmonia desta hora única. Para lá desta varanda depois da praia e do oceano em frente existe o mundo e todas as suas metrópoles. Mas há momentos mágicos que suspendem o tempo e o mundo como o deste crepúsculo. Como no Out of Africa quando Meryl Streep diz para Robert Redford: 'Tudo o que disseres agora eu acredito.'"|in Guadalupe a quarta ilha da segunda viagem|Jornalista português Miguel Sousa Tavares nasceu no Porto sendo filho da poetisa Sophia de Mello Breyner e do advogado e jornalista Francisco de Sousa Tavares. Depois de se ter licenciado em Direito exerceu advocacia durante doze anos mas abdicou definitivamente desta profissão para se dedicar em exclusivo ao jornalismo.|Estreou-se na televisão em 1978 ao entrar para a Radiotelevisão Portuguesa.|Foi um dos fundadores da revista|Grande Reportagem|em 1989 publicação da qual se tornou diretor logo no ano seguinte. Manteve-se na direção da revista durante cerca de dez anos até ser substituído por Francisco José Viegas.|Ainda em 1989 Miguel Sousa Tavares foi diretor da revista|Sábado| publicação generalista que havia sido lançada no ano anterior por Pedro Santana Lopes. No entanto manteve-se pouco tempo no cargo devido à instabilidade interna da revista que algum tempo depois viria a fechar.|O jornalista também se destacou na imprensa portuguesa como cronista e escreveu ininterruptamente para o jornal|Público| desde que este foi lançado em 1990 até ao início de 2002. Ao mesmo tempo foi assinando crónicas noutras publicações como o jornal desportivo|A Bola| na revista feminina Máxima e no jornal on-line|Diário Digital|. Miguel Sousa Tavares esteve na SIC canal privado de televisão que começou a emitir em 1992 onde apresentou programas de informação como "Crossfire" este a meias com Margarida Marante. Abandonou a SIC e depois de em 1998 ter recusado o convite para diretor-geral da RTP no ano seguinte regressou à televisão.|Assim em 1999 Miguel Sousa Tavares ingressou na TVI e apresentou "Em Legítima Defesa". Sousa Tavares defendia uma das posições e Paula Teixeira da Cruz vereadora do PSD na Câmara de Lisboa a outra. O jornalista Pedro Rolo Duarte servia de moderador. Em Setembro de 2000 estreou-se como comentador fixo do Jornal Nacional da TVI onde passou a marcar presença semanalmente às terças-feiras para abordar a atualidade nacional e internacional.|Miguel Sousa Tavares tem vários livros publicados quase todos de crónicas. O primeiro |Sahara a República da Areia| foi editado em 1985 e constava de uma reportagem. Seguiu-se dez anos depois uma coleção de escritos políticos chamado|Um Nómada no Oásis|e|O Segredo do Rio|e em 1997 um conto infantil. Em 1998 saiu o livro de crónicas de viagens intitulado|Sul|e em 2001 |Não te Deixarei Morrer David Crockett| que reuniu os escritos da revista|Máxima|. Neste último ano foi também editado|Anos Perdidos| uma coleção de crónicas dedicada aos governos de António Guterres entre 1995 e 2001. Miguel Sousa Tavares estreou-se no romance com a obra|Equador| que editado pela primeira vez em 2003 vendeu mais de 250 mil exemplares tendo sido reeditado no mesmo ano. O sucesso desta obra foi tão grande que posteriormente acabaria por ser lançada a nível internacional (Brasil Holanda Alemanha República Checa Espanha e América Latina). Em Outubro de 2007 publica|Rio das Flores| com uma primeira tiragem de 100 mil exemplares.|Para além da sua intensa atividade como jornalista em 1998 foi um dos nomes que integrou a direção do movimento Portugal Único que se batia contra a regionalização e apelava ao voto no "Não" num referendo agendado para esse ano.|Miguel Sousa Tavares. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2007., Books<
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2007, ISBN: 9789895550661
Very Good. Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um contador de histórias.|""Este é um livro de via… mais…
Very Good. Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um contador de histórias.|""Este é um livro de viagens um livro de alguém que como nos sonhos de infância teve a sorte de partir tantas vezes com pouco mais que um saco de viagem e uma máquina de filmar ou de fotografar. (...) Nem sempre viajei para sul mas nada vi de tão extraordinário como o sul. O Sul é uma porta de avião que se abre e um cheiro inebriante a verde que nos suga o calor a humidade colada à pele os risos das pessoas o ruído a confusão de um terminal de bagagens um excesso de tudo que nos engole e arrasta como uma vaga gigantesca. Apetece fechar os olhos quebrar os gestos e deixar-se ir. Mas é justamente neste caos que eu procuro a lucidez do contador de histórias|.""|Miguel Sousa Tavares|Neste livro Miguel Sousa Tavares partilha com os leitores fotografias e experiências únicas de viagens a São Tomé e Príncipe Amazónia Egipto Goa Cabo Verde Alentejo Alhambra Marráquexe Costa do Marfim Tunísia Brasil Veneza Guadalupe parque Kruger em África e o deserto de Sahara.|""O verde afasta o azul que ainda há pouco reinava sobre este cenário. Um pássaro oculto entre as palmeiras grita cadenciado ao ritmo da chuva. (...) Por longos instantes nada vem perturbar a harmonia desta hora única. Para lá desta varanda depois da praia e do oceano em frente existe o mundo e todas as suas metrópoles. Mas há momentos mágicos que suspendem o tempo e o mundo como o deste crepúsculo. Como no Out of Africa quando Meryl Streep diz para Robert Redford: 'Tudo o que disseres agora eu acredito.'""|in Guadalupe a quarta ilha da segunda viagem|Jornalista português Miguel Sousa Tavares nasceu no Porto sendo filho da poetisa Sophia de Mello Breyner e do advogado e jornalista Francisco de Sousa Tavares. Depois de se ter licenciado em Direito exerceu advocacia durante doze anos mas abdicou definitivamente desta profissão para se dedicar em exclusivo ao jornalismo.|Estreou-se na televisão em 1978 ao entrar para a Radiotelevisão Portuguesa.|Foi um dos fundadores da revista|Grande Reportagem|em 1989 publicação da qual se tornou diretor logo no ano seguinte. Manteve-se na direção da revista durante cerca de dez anos até ser substituído por Francisco José Viegas.|Ainda em 1989 Miguel Sousa Tavares foi diretor da revista|Sábado| publicação generalista que havia sido lançada no ano anterior por Pedro Santana Lopes. No entanto manteve-se pouco tempo no cargo devido à instabilidade interna da revista que algum tempo depois viria a fechar.|O jornalista também se destacou na imprensa portuguesa como cronista e escreveu ininterruptamente para o jornal|Público| desde que este foi lançado em 1990 até ao início de 2002. Ao mesmo tempo foi assinando crónicas noutras publicações como o jornal desportivo|A Bola| na revista feminina Máxima e no jornal on-line|Diário Digital|. Miguel Sousa Tavares esteve na SIC canal privado de televisão que começou a emitir em 1992 onde apresentou programas de informação como ""Crossfire"" este a meias com Margarida Marante. Abandonou a SIC e depois de em 1998 ter recusado o convite para diretor-geral da RTP no ano seguinte regressou à televisão.|Assim em 1999 Miguel Sousa Tavares ingressou na TVI e apresentou ""Em Legítima Defesa"". Sousa Tavares defendia uma das posições e Paula Teixeira da Cruz vereadora do PSD na Câmara de Lisboa a outra. O jornalista Pedro Rolo Duarte servia de moderador. Em Setembro de 2000 estreou-se como comentador fixo do Jornal Nacional da TVI onde passou a marcar presença semanalmente às terças-feiras para abordar a atualidade nacional e internacional.|Miguel Sousa Tavares tem vários livros publicados quase todos de crónicas. O primeiro |Sahara a República da Areia| foi editado em 1985 e constava de uma reportagem. Seguiu-se dez anos depois uma coleção de escritos políticos chamado|Um Nómada no Oásis|e|O Segredo do Rio|e em 1997 um conto infantil. Em 1998 saiu o livro de crónicas de viagens intitulado|Sul|e em 2001 |Não te Deixarei Morrer David Crockett| que reuniu os escritos da revista|Máxima|. Neste último ano foi também editado|Anos Perdidos| uma coleção de crónicas dedicada aos governos de António Guterres entre 1995 e 2001. Miguel Sousa Tavares estreou-se no romance com a obra|Equador| que editado pela primeira vez em 2003 vendeu mais de 250 mil exemplares tendo sido reeditado no mesmo ano. O sucesso desta obra foi tão grande que posteriormente acabaria por ser lançada a nível internacional (Brasil Holanda Alemanha República Checa Espanha e América Latina). Em Outubro de 2007 publica|Rio das Flores| com uma primeira tiragem de 100 mil exemplares.|Para além da sua intensa atividade como jornalista em 1998 foi um dos nomes que integrou a direção do movimento Portugal Único que se batia contra a regionalização e apelava ao voto no ""Não"" num referendo agendado para esse ano.|Miguel Sousa Tavares. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2007., 3<
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2007, ISBN: 9895550669
[EAN: 9789895550661], Near Fine, [SC: 3.94], [PU: oficina], Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um… mais…
[EAN: 9789895550661], Near Fine, [SC: 3.94], [PU: oficina], Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um contador de histórias.|"Este é um livro de viagens um livro de alguém que como nos sonhos de infância teve a sorte de partir tantas vezes com pouco mais que um saco de viagem e uma máquina de filmar ou de fotografar. (.) Nem sempre viajei para sul mas nada vi de tão extraordinário como o sul. O Sul é uma porta de avião que se abre e um cheiro inebriante a verde que nos suga o calor a humidade colada à pele os risos das pessoas o ruído a confusão de um terminal de bagagens um excesso de tudo que nos engole e arrasta como uma vaga gigantesca. Apetece fechar os olhos quebrar os gestos e deixar-se ir. 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No entanto manteve-se pouco tempo no cargo devido à instabilidade interna da revista que algum tempo depois viria a fechar.|O jornalista também se destacou na imprensa portuguesa como cronista e escreveu ininterruptamente para o jornal|Público| desde que este foi lançado em 1990 até ao início de 2002. Ao mesmo tempo foi assinando crónicas noutras publicações como o jornal desportivo|A Bola| na revista feminina Máxima e no jornal on-line|Diário Digital|. Miguel Sousa Tavares esteve na SIC canal privado de televisão que começou a emitir em 1992 onde apresentou programas de informação como "Crossfire" este a meias com Margarida Marante. Abandonou a SIC e depois de em 1998 ter recusado o convite para diretor-geral da RTP no ano seguinte regressou à televisão.|Assim em 1999 Miguel Sousa Tavares ingressou na TVI e apresentou "Em Legítima Defesa". Sousa Tavares defendia uma das posições e Paula Teixeira da Cruz vereadora do PSD na Câmara de Lisboa a outra. O jornalista Pedro Rolo Duarte servia de moderador. Em Setembro de 2000 estreou-se como comentador fixo do Jornal Nacional da TVI onde passou a marcar presença semanalmente às terças-feiras para abordar a atualidade nacional e internacional.|Miguel Sousa Tavares tem vários livros publicados quase todos de crónicas. O primeiro |Sahara a República da Areia| foi editado em 1985 e constava de uma reportagem. Seguiu-se dez anos depois uma coleção de escritos políticos chamado|Um Nómada no Oásis|e|O Segredo do Rio|e em 1997 um conto infantil. Em 1998 saiu o livro de crónicas de viagens intitulado|Sul|e em 2001 |Não te Deixarei Morrer David Crockett| que reuniu os escritos da revista|Máxima|. Neste último ano foi também editado|Anos Perdidos| uma coleção de crónicas dedicada aos governos de António Guterres entre 1995 e 2001. Miguel Sousa Tavares estreou-se no romance com a obra|Equador| que editado pela primeira vez em 2003 vendeu mais de 250 mil exemplares tendo sido reeditado no mesmo ano. O sucesso desta obra foi tão grande que posteriormente acabaria por ser lançada a nível internacional (Brasil Holanda Alemanha República Checa Espanha e América Latina). Em Outubro de 2007 publica|Rio das Flores| com uma primeira tiragem de 100 mil exemplares.|Para além da sua intensa atividade como jornalista em 1998 foi um dos nomes que integrou a direção do movimento Portugal Único que se batia contra a regionalização e apelava ao voto no "Não" num referendo agendado para esse ano.|Miguel Sousa Tavares. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2007., Books<
2007, ISBN: 9895550669
[EAN: 9789895550661], Near Fine, [SC: 3.97], [PU: oficina], Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um… mais…
[EAN: 9789895550661], Near Fine, [SC: 3.97], [PU: oficina], Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um contador de histórias.|"Este é um livro de viagens um livro de alguém que como nos sonhos de infância teve a sorte de partir tantas vezes com pouco mais que um saco de viagem e uma máquina de filmar ou de fotografar. (.) Nem sempre viajei para sul mas nada vi de tão extraordinário como o sul. O Sul é uma porta de avião que se abre e um cheiro inebriante a verde que nos suga o calor a humidade colada à pele os risos das pessoas o ruído a confusão de um terminal de bagagens um excesso de tudo que nos engole e arrasta como uma vaga gigantesca. Apetece fechar os olhos quebrar os gestos e deixar-se ir. Mas é justamente neste caos que eu procuro a lucidez do contador de histórias|."|Miguel Sousa Tavares|Neste livro Miguel Sousa Tavares partilha com os leitores fotografias e experiências únicas de viagens a São Tomé e Príncipe Amazónia Egipto Goa Cabo Verde Alentejo Alhambra Marráquexe Costa do Marfim Tunísia Brasil Veneza Guadalupe parque Kruger em África e o deserto de Sahara.|"O verde afasta o azul que ainda há pouco reinava sobre este cenário. Um pássaro oculto entre as palmeiras grita cadenciado ao ritmo da chuva. (.) Por longos instantes nada vem perturbar a harmonia desta hora única. Para lá desta varanda depois da praia e do oceano em frente existe o mundo e todas as suas metrópoles. Mas há momentos mágicos que suspendem o tempo e o mundo como o deste crepúsculo. Como no Out of Africa quando Meryl Streep diz para Robert Redford: 'Tudo o que disseres agora eu acredito.'"|in Guadalupe a quarta ilha da segunda viagem|Jornalista português Miguel Sousa Tavares nasceu no Porto sendo filho da poetisa Sophia de Mello Breyner e do advogado e jornalista Francisco de Sousa Tavares. Depois de se ter licenciado em Direito exerceu advocacia durante doze anos mas abdicou definitivamente desta profissão para se dedicar em exclusivo ao jornalismo.|Estreou-se na televisão em 1978 ao entrar para a Radiotelevisão Portuguesa.|Foi um dos fundadores da revista|Grande Reportagem|em 1989 publicação da qual se tornou diretor logo no ano seguinte. Manteve-se na direção da revista durante cerca de dez anos até ser substituído por Francisco José Viegas.|Ainda em 1989 Miguel Sousa Tavares foi diretor da revista|Sábado| publicação generalista que havia sido lançada no ano anterior por Pedro Santana Lopes. No entanto manteve-se pouco tempo no cargo devido à instabilidade interna da revista que algum tempo depois viria a fechar.|O jornalista também se destacou na imprensa portuguesa como cronista e escreveu ininterruptamente para o jornal|Público| desde que este foi lançado em 1990 até ao início de 2002. Ao mesmo tempo foi assinando crónicas noutras publicações como o jornal desportivo|A Bola| na revista feminina Máxima e no jornal on-line|Diário Digital|. Miguel Sousa Tavares esteve na SIC canal privado de televisão que começou a emitir em 1992 onde apresentou programas de informação como "Crossfire" este a meias com Margarida Marante. Abandonou a SIC e depois de em 1998 ter recusado o convite para diretor-geral da RTP no ano seguinte regressou à televisão.|Assim em 1999 Miguel Sousa Tavares ingressou na TVI e apresentou "Em Legítima Defesa". Sousa Tavares defendia uma das posições e Paula Teixeira da Cruz vereadora do PSD na Câmara de Lisboa a outra. O jornalista Pedro Rolo Duarte servia de moderador. Em Setembro de 2000 estreou-se como comentador fixo do Jornal Nacional da TVI onde passou a marcar presença semanalmente às terças-feiras para abordar a atualidade nacional e internacional.|Miguel Sousa Tavares tem vários livros publicados quase todos de crónicas. O primeiro |Sahara a República da Areia| foi editado em 1985 e constava de uma reportagem. Seguiu-se dez anos depois uma coleção de escritos políticos chamado|Um Nómada no Oásis|e|O Segredo do Rio|e em 1997 um conto infantil. Em 1998 saiu o livro de crónicas de viagens intitulado|Sul|e em 2001 |Não te Deixarei Morrer David Crockett| que reuniu os escritos da revista|Máxima|. Neste último ano foi também editado|Anos Perdidos| uma coleção de crónicas dedicada aos governos de António Guterres entre 1995 e 2001. Miguel Sousa Tavares estreou-se no romance com a obra|Equador| que editado pela primeira vez em 2003 vendeu mais de 250 mil exemplares tendo sido reeditado no mesmo ano. O sucesso desta obra foi tão grande que posteriormente acabaria por ser lançada a nível internacional (Brasil Holanda Alemanha República Checa Espanha e América Latina). Em Outubro de 2007 publica|Rio das Flores| com uma primeira tiragem de 100 mil exemplares.|Para além da sua intensa atividade como jornalista em 1998 foi um dos nomes que integrou a direção do movimento Portugal Único que se batia contra a regionalização e apelava ao voto no "Não" num referendo agendado para esse ano.|Miguel Sousa Tavares. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2007., Books<
2007
ISBN: 9895550669
[EAN: 9789895550661], Near Fine, [PU: oficina], Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um contador de… mais…
[EAN: 9789895550661], Near Fine, [PU: oficina], Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um contador de histórias.|"Este é um livro de viagens um livro de alguém que como nos sonhos de infância teve a sorte de partir tantas vezes com pouco mais que um saco de viagem e uma máquina de filmar ou de fotografar. (.) Nem sempre viajei para sul mas nada vi de tão extraordinário como o sul. O Sul é uma porta de avião que se abre e um cheiro inebriante a verde que nos suga o calor a humidade colada à pele os risos das pessoas o ruído a confusão de um terminal de bagagens um excesso de tudo que nos engole e arrasta como uma vaga gigantesca. Apetece fechar os olhos quebrar os gestos e deixar-se ir. Mas é justamente neste caos que eu procuro a lucidez do contador de histórias|."|Miguel Sousa Tavares|Neste livro Miguel Sousa Tavares partilha com os leitores fotografias e experiências únicas de viagens a São Tomé e Príncipe Amazónia Egipto Goa Cabo Verde Alentejo Alhambra Marráquexe Costa do Marfim Tunísia Brasil Veneza Guadalupe parque Kruger em África e o deserto de Sahara.|"O verde afasta o azul que ainda há pouco reinava sobre este cenário. Um pássaro oculto entre as palmeiras grita cadenciado ao ritmo da chuva. (.) Por longos instantes nada vem perturbar a harmonia desta hora única. Para lá desta varanda depois da praia e do oceano em frente existe o mundo e todas as suas metrópoles. Mas há momentos mágicos que suspendem o tempo e o mundo como o deste crepúsculo. Como no Out of Africa quando Meryl Streep diz para Robert Redford: 'Tudo o que disseres agora eu acredito.'"|in Guadalupe a quarta ilha da segunda viagem|Jornalista português Miguel Sousa Tavares nasceu no Porto sendo filho da poetisa Sophia de Mello Breyner e do advogado e jornalista Francisco de Sousa Tavares. Depois de se ter licenciado em Direito exerceu advocacia durante doze anos mas abdicou definitivamente desta profissão para se dedicar em exclusivo ao jornalismo.|Estreou-se na televisão em 1978 ao entrar para a Radiotelevisão Portuguesa.|Foi um dos fundadores da revista|Grande Reportagem|em 1989 publicação da qual se tornou diretor logo no ano seguinte. Manteve-se na direção da revista durante cerca de dez anos até ser substituído por Francisco José Viegas.|Ainda em 1989 Miguel Sousa Tavares foi diretor da revista|Sábado| publicação generalista que havia sido lançada no ano anterior por Pedro Santana Lopes. No entanto manteve-se pouco tempo no cargo devido à instabilidade interna da revista que algum tempo depois viria a fechar.|O jornalista também se destacou na imprensa portuguesa como cronista e escreveu ininterruptamente para o jornal|Público| desde que este foi lançado em 1990 até ao início de 2002. Ao mesmo tempo foi assinando crónicas noutras publicações como o jornal desportivo|A Bola| na revista feminina Máxima e no jornal on-line|Diário Digital|. Miguel Sousa Tavares esteve na SIC canal privado de televisão que começou a emitir em 1992 onde apresentou programas de informação como "Crossfire" este a meias com Margarida Marante. Abandonou a SIC e depois de em 1998 ter recusado o convite para diretor-geral da RTP no ano seguinte regressou à televisão.|Assim em 1999 Miguel Sousa Tavares ingressou na TVI e apresentou "Em Legítima Defesa". Sousa Tavares defendia uma das posições e Paula Teixeira da Cruz vereadora do PSD na Câmara de Lisboa a outra. O jornalista Pedro Rolo Duarte servia de moderador. Em Setembro de 2000 estreou-se como comentador fixo do Jornal Nacional da TVI onde passou a marcar presença semanalmente às terças-feiras para abordar a atualidade nacional e internacional.|Miguel Sousa Tavares tem vários livros publicados quase todos de crónicas. O primeiro |Sahara a República da Areia| foi editado em 1985 e constava de uma reportagem. Seguiu-se dez anos depois uma coleção de escritos políticos chamado|Um Nómada no Oásis|e|O Segredo do Rio|e em 1997 um conto infantil. Em 1998 saiu o livro de crónicas de viagens intitulado|Sul|e em 2001 |Não te Deixarei Morrer David Crockett| que reuniu os escritos da revista|Máxima|. Neste último ano foi também editado|Anos Perdidos| uma coleção de crónicas dedicada aos governos de António Guterres entre 1995 e 2001. Miguel Sousa Tavares estreou-se no romance com a obra|Equador| que editado pela primeira vez em 2003 vendeu mais de 250 mil exemplares tendo sido reeditado no mesmo ano. O sucesso desta obra foi tão grande que posteriormente acabaria por ser lançada a nível internacional (Brasil Holanda Alemanha República Checa Espanha e América Latina). Em Outubro de 2007 publica|Rio das Flores| com uma primeira tiragem de 100 mil exemplares.|Para além da sua intensa atividade como jornalista em 1998 foi um dos nomes que integrou a direção do movimento Portugal Único que se batia contra a regionalização e apelava ao voto no "Não" num referendo agendado para esse ano.|Miguel Sousa Tavares. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2007., Books<
2007, ISBN: 9895550669
[EAN: 9789895550661], [PU: oficina], Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um contador de histórias.… mais…
[EAN: 9789895550661], [PU: oficina], Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um contador de histórias.|"Este é um livro de viagens um livro de alguém que como nos sonhos de infância teve a sorte de partir tantas vezes com pouco mais que um saco de viagem e uma máquina de filmar ou de fotografar. (.) Nem sempre viajei para sul mas nada vi de tão extraordinário como o sul. O Sul é uma porta de avião que se abre e um cheiro inebriante a verde que nos suga o calor a humidade colada à pele os risos das pessoas o ruído a confusão de um terminal de bagagens um excesso de tudo que nos engole e arrasta como uma vaga gigantesca. Apetece fechar os olhos quebrar os gestos e deixar-se ir. Mas é justamente neste caos que eu procuro a lucidez do contador de histórias|."|Miguel Sousa Tavares|Neste livro Miguel Sousa Tavares partilha com os leitores fotografias e experiências únicas de viagens a São Tomé e Príncipe Amazónia Egipto Goa Cabo Verde Alentejo Alhambra Marráquexe Costa do Marfim Tunísia Brasil Veneza Guadalupe parque Kruger em África e o deserto de Sahara.|"O verde afasta o azul que ainda há pouco reinava sobre este cenário. Um pássaro oculto entre as palmeiras grita cadenciado ao ritmo da chuva. (.) Por longos instantes nada vem perturbar a harmonia desta hora única. Para lá desta varanda depois da praia e do oceano em frente existe o mundo e todas as suas metrópoles. Mas há momentos mágicos que suspendem o tempo e o mundo como o deste crepúsculo. Como no Out of Africa quando Meryl Streep diz para Robert Redford: 'Tudo o que disseres agora eu acredito.'"|in Guadalupe a quarta ilha da segunda viagem|Jornalista português Miguel Sousa Tavares nasceu no Porto sendo filho da poetisa Sophia de Mello Breyner e do advogado e jornalista Francisco de Sousa Tavares. Depois de se ter licenciado em Direito exerceu advocacia durante doze anos mas abdicou definitivamente desta profissão para se dedicar em exclusivo ao jornalismo.|Estreou-se na televisão em 1978 ao entrar para a Radiotelevisão Portuguesa.|Foi um dos fundadores da revista|Grande Reportagem|em 1989 publicação da qual se tornou diretor logo no ano seguinte. Manteve-se na direção da revista durante cerca de dez anos até ser substituído por Francisco José Viegas.|Ainda em 1989 Miguel Sousa Tavares foi diretor da revista|Sábado| publicação generalista que havia sido lançada no ano anterior por Pedro Santana Lopes. No entanto manteve-se pouco tempo no cargo devido à instabilidade interna da revista que algum tempo depois viria a fechar.|O jornalista também se destacou na imprensa portuguesa como cronista e escreveu ininterruptamente para o jornal|Público| desde que este foi lançado em 1990 até ao início de 2002. Ao mesmo tempo foi assinando crónicas noutras publicações como o jornal desportivo|A Bola| na revista feminina Máxima e no jornal on-line|Diário Digital|. Miguel Sousa Tavares esteve na SIC canal privado de televisão que começou a emitir em 1992 onde apresentou programas de informação como "Crossfire" este a meias com Margarida Marante. Abandonou a SIC e depois de em 1998 ter recusado o convite para diretor-geral da RTP no ano seguinte regressou à televisão.|Assim em 1999 Miguel Sousa Tavares ingressou na TVI e apresentou "Em Legítima Defesa". Sousa Tavares defendia uma das posições e Paula Teixeira da Cruz vereadora do PSD na Câmara de Lisboa a outra. O jornalista Pedro Rolo Duarte servia de moderador. Em Setembro de 2000 estreou-se como comentador fixo do Jornal Nacional da TVI onde passou a marcar presença semanalmente às terças-feiras para abordar a atualidade nacional e internacional.|Miguel Sousa Tavares tem vários livros publicados quase todos de crónicas. O primeiro |Sahara a República da Areia| foi editado em 1985 e constava de uma reportagem. Seguiu-se dez anos depois uma coleção de escritos políticos chamado|Um Nómada no Oásis|e|O Segredo do Rio|e em 1997 um conto infantil. Em 1998 saiu o livro de crónicas de viagens intitulado|Sul|e em 2001 |Não te Deixarei Morrer David Crockett| que reuniu os escritos da revista|Máxima|. Neste último ano foi também editado|Anos Perdidos| uma coleção de crónicas dedicada aos governos de António Guterres entre 1995 e 2001. Miguel Sousa Tavares estreou-se no romance com a obra|Equador| que editado pela primeira vez em 2003 vendeu mais de 250 mil exemplares tendo sido reeditado no mesmo ano. O sucesso desta obra foi tão grande que posteriormente acabaria por ser lançada a nível internacional (Brasil Holanda Alemanha República Checa Espanha e América Latina). Em Outubro de 2007 publica|Rio das Flores| com uma primeira tiragem de 100 mil exemplares.|Para além da sua intensa atividade como jornalista em 1998 foi um dos nomes que integrou a direção do movimento Portugal Único que se batia contra a regionalização e apelava ao voto no "Não" num referendo agendado para esse ano.|Miguel Sousa Tavares. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2007., Books<
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2007, ISBN: 9789895550661
Very Good. Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um contador de histórias.|""Este é um livro de via… mais…
Very Good. Plano Nacional de Leitura|Livro recomendado para o 8º ano de escolaridade destinado a leitura orientada.|Livro de viagens de um contador de histórias.|""Este é um livro de viagens um livro de alguém que como nos sonhos de infância teve a sorte de partir tantas vezes com pouco mais que um saco de viagem e uma máquina de filmar ou de fotografar. (...) Nem sempre viajei para sul mas nada vi de tão extraordinário como o sul. O Sul é uma porta de avião que se abre e um cheiro inebriante a verde que nos suga o calor a humidade colada à pele os risos das pessoas o ruído a confusão de um terminal de bagagens um excesso de tudo que nos engole e arrasta como uma vaga gigantesca. Apetece fechar os olhos quebrar os gestos e deixar-se ir. Mas é justamente neste caos que eu procuro a lucidez do contador de histórias|.""|Miguel Sousa Tavares|Neste livro Miguel Sousa Tavares partilha com os leitores fotografias e experiências únicas de viagens a São Tomé e Príncipe Amazónia Egipto Goa Cabo Verde Alentejo Alhambra Marráquexe Costa do Marfim Tunísia Brasil Veneza Guadalupe parque Kruger em África e o deserto de Sahara.|""O verde afasta o azul que ainda há pouco reinava sobre este cenário. Um pássaro oculto entre as palmeiras grita cadenciado ao ritmo da chuva. (...) Por longos instantes nada vem perturbar a harmonia desta hora única. Para lá desta varanda depois da praia e do oceano em frente existe o mundo e todas as suas metrópoles. Mas há momentos mágicos que suspendem o tempo e o mundo como o deste crepúsculo. Como no Out of Africa quando Meryl Streep diz para Robert Redford: 'Tudo o que disseres agora eu acredito.'""|in Guadalupe a quarta ilha da segunda viagem|Jornalista português Miguel Sousa Tavares nasceu no Porto sendo filho da poetisa Sophia de Mello Breyner e do advogado e jornalista Francisco de Sousa Tavares. Depois de se ter licenciado em Direito exerceu advocacia durante doze anos mas abdicou definitivamente desta profissão para se dedicar em exclusivo ao jornalismo.|Estreou-se na televisão em 1978 ao entrar para a Radiotelevisão Portuguesa.|Foi um dos fundadores da revista|Grande Reportagem|em 1989 publicação da qual se tornou diretor logo no ano seguinte. Manteve-se na direção da revista durante cerca de dez anos até ser substituído por Francisco José Viegas.|Ainda em 1989 Miguel Sousa Tavares foi diretor da revista|Sábado| publicação generalista que havia sido lançada no ano anterior por Pedro Santana Lopes. No entanto manteve-se pouco tempo no cargo devido à instabilidade interna da revista que algum tempo depois viria a fechar.|O jornalista também se destacou na imprensa portuguesa como cronista e escreveu ininterruptamente para o jornal|Público| desde que este foi lançado em 1990 até ao início de 2002. Ao mesmo tempo foi assinando crónicas noutras publicações como o jornal desportivo|A Bola| na revista feminina Máxima e no jornal on-line|Diário Digital|. Miguel Sousa Tavares esteve na SIC canal privado de televisão que começou a emitir em 1992 onde apresentou programas de informação como ""Crossfire"" este a meias com Margarida Marante. Abandonou a SIC e depois de em 1998 ter recusado o convite para diretor-geral da RTP no ano seguinte regressou à televisão.|Assim em 1999 Miguel Sousa Tavares ingressou na TVI e apresentou ""Em Legítima Defesa"". Sousa Tavares defendia uma das posições e Paula Teixeira da Cruz vereadora do PSD na Câmara de Lisboa a outra. O jornalista Pedro Rolo Duarte servia de moderador. Em Setembro de 2000 estreou-se como comentador fixo do Jornal Nacional da TVI onde passou a marcar presença semanalmente às terças-feiras para abordar a atualidade nacional e internacional.|Miguel Sousa Tavares tem vários livros publicados quase todos de crónicas. O primeiro |Sahara a República da Areia| foi editado em 1985 e constava de uma reportagem. Seguiu-se dez anos depois uma coleção de escritos políticos chamado|Um Nómada no Oásis|e|O Segredo do Rio|e em 1997 um conto infantil. Em 1998 saiu o livro de crónicas de viagens intitulado|Sul|e em 2001 |Não te Deixarei Morrer David Crockett| que reuniu os escritos da revista|Máxima|. Neste último ano foi também editado|Anos Perdidos| uma coleção de crónicas dedicada aos governos de António Guterres entre 1995 e 2001. Miguel Sousa Tavares estreou-se no romance com a obra|Equador| que editado pela primeira vez em 2003 vendeu mais de 250 mil exemplares tendo sido reeditado no mesmo ano. O sucesso desta obra foi tão grande que posteriormente acabaria por ser lançada a nível internacional (Brasil Holanda Alemanha República Checa Espanha e América Latina). Em Outubro de 2007 publica|Rio das Flores| com uma primeira tiragem de 100 mil exemplares.|Para além da sua intensa atividade como jornalista em 1998 foi um dos nomes que integrou a direção do movimento Portugal Único que se batia contra a regionalização e apelava ao voto no ""Não"" num referendo agendado para esse ano.|Miguel Sousa Tavares. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2007., 3<

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Dados detalhados do livro - Sul - Viagens
EAN (ISBN-13): 9789895550661
ISBN (ISBN-10): 9895550669
Livro de bolso
Ano de publicação: 2004
Editor/Editora: GRUPO LEYA
Livro na base de dados desde 2008-10-20T19:01:18-02:00 (Sao Paulo)
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Número ISBN/EAN: 9895550669
Número ISBN - Ortografia alternativa:
989-555-066-9, 978-989-555-066-1
Ortografia alternativa e termos de pesquisa relacionados:
Autor do livro: tavares sousa, miguel tavares
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