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EXEMPLO
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Mário Cesariny: Primavera Autónoma das Estradas - Livro de bolso
2006, ISBN: 9789723719918
Paperback, [PU: AssÃrio & Alvim], Nas palavras de Perfecto E. Cuadrado no posfácio que escreveu para esta edição «¿A primeira edição de "Primavera autónoma das estradas" apareceu… mais…
Mário Cesariny: Primavera Autónoma das Estradas (Paperback) - Livro de bolso
2017, ISBN: 9723719916
[EAN: 9789723719918], Neubuch, [PU: Assírio & Alvim, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. Nas palavras de Perfecto E. Cuadrado no posfácio que escreveu para esta edição «¿A primeir… mais…
[EAN: 9789723719918], Neubuch, [PU: Assírio & Alvim, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. Nas palavras de Perfecto E. Cuadrado no posfácio que escreveu para esta edição «¿A primeira edição de "Primavera autónoma das estradas" apareceu na Assírio & Alvim em 1980. Passados vinte e cinco anos o autor fez a revisão do texto para uma nova edição que só agora regressa definitivamente ao abrigo da mesma editora com que Mário acabaria "consubstanciando-se" como Álvaro de Campos dizia da relação de Alberto Caeiro com o (novo) paganismo. Mudou alguma coisa? Mudou sim apesar das afirmações joco-sérias de Mário quando em duas ou três cartas me jurava que "nunca tinha mudado uma única palavra" no percurso das edições sucessivas da sua obra poética.»|Poeta autor dramático ficcionista crítico ensaísta tradutor e artista plástico português nasceu a 9 de Agosto de 1923 em Lisboa e morreu a 26 de Novembro de 2006 também naquela cidade.|Depois de ter estudado no Liceu Gil Vicente entrou para Arquitectura da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa onde frequentou o primeiro ano e mudou depois para a Escola de Artes Decorativas António Arroio. Depois de ter frequentado esta escola prosseguiu estudos de belas-artes em Paris tendo ainda estudado música com o compositor Fernando Lopes Graça.|Figura maior do surrealismo português a influência que viria a exercer sobre as gerações poéticas reveladas nas décadas posteriores aos anos 50 período durante o qual publicou alguns dos seus títulos mais significativos ainda não foi suficientemente avaliada. Promoveu a técnica conhecida por "cadáver esquisito" que consistia na elaboração de uma obra por um grupo de pessoas num processo em cadeia criativa na qual cada uma dava seguimento à criatividade da anterior resultando numa espécie de colagem de palavras a partir apenas de um acordo inicial quanto à estrutura frásica.|Colaborou em várias publicações periódicas como|Jornal de Letras e Artes|e|Cadernos do Meio-Dia| entre outras. Começou por se interessar pelo movimento neo-realista - ainda que essa breve incursão não tenha ultrapassado mais que uma postura irónica e paródica firmada em|Nicolau Cansado Escritor|- para em 1947 regressado de Paris onde frequentou a Academia de La Grande Chaumière e onde conheceu André Breton fundar o movimento surrealista português.|A sua postura polémica na defesa de um surrealismo autêntico levou-o porém a deixar o grupo no ano seguinte para criar com Pedro Oom e António Maria Lisboa o grupo surrealista dissidente.|Como um dos principais críticos e teóricos do movimento surrealista manteve ao longo da sua carreira inúmeras polémicas literárias quer contra os detractores do surrealismo quer contra os que na prática literária o desvirtuavam.|A sua obra poética começou por reflectir em|Corpo Visível|ou|Discurso Sobre a Reabilitação do Real Quotidiano| o gosto pela observação irónica da realidade urbana que fazendo-se eco de Cesário Verde constitui ainda uma fase pouco significativa relativamente a volumes próximos da prática surrealista como|Manual de Prestidigitação|. Aí a mordacidade e o absurdo o recurso ao insólito aliados a uma discursividade que raramente envereda por um|nonsense|radical como ocorre na obra de António Maria Lisboa permitem estabelecer como nenhum outro autor da década de 50 um ponto de equilíbrio entre o primeiro modernismo e a revolução surrealista.|No domínio do teatro em|Um Auto Para Jerusalém| pastiche de um conto de Luís Pacheco revela a influência de Pirandello ou da prática teatral de Alfred Jarry. No fim da década de 60 e início de 70 Mário de Cesariny encetou um trabalho de reposição da verdade histórica do movimento surrealista coligindo os seus manifestos editando a obra poética inédita de alguns dos seus representantes e dando ao prelo textos seus datados do período de maior envolvimento com a teoria e prática do surrealismo como|19 Projectos de Prémio Aldonso Ortigão seguidos de Poemas de Londres|(1971) ou|Primavera Autónoma das Estradas|(1980) ou o romance|Titânia|(1977).|Em 2005 recebeu a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade entregue pelo então Presidente da República Jorge Sampaio e em Novembro desse mesmo ano foi galardoado com o Grande Prémio Vida Literária uma homenagem à sua notável contribuição para a literatura portuguesa., Books<
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Mário Cesariny: Primavera Autà noma das Estradas - Livro de bolso
2017, ISBN: 9723719916
[EAN: 9789723719918], Livro novo, [SC: 4.07], [PU: Assírio & Alvim], *** Nota: Los envíos a España peninsular, Baleares y Canarias se realizan a través de mensajería urgente. No aceptamos… mais…
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[EAN: 9789723719918], Neubuch, [PU: Assírio & Alvim], *** Nota: Los envíos a España peninsular, Baleares y Canarias se realizan a través de mensajería urgente. No aceptamos pedidos con de… mais…
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Primavera Autónoma das Estradas (Paperback) - Livro de bolso
2017, ISBN: 9723719916
[EAN: 9789723719918], Neubuch, [PU: Assírio & Alvim, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. Nas palavras de Perfecto E. Cuadrado no posfácio que escreveu para esta edição «¿A primeir… mais…
[EAN: 9789723719918], Neubuch, [PU: Assírio & Alvim, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. Nas palavras de Perfecto E. Cuadrado no posfácio que escreveu para esta edição «¿A primeira edição de "Primavera autónoma das estradas" apareceu na Assírio & Alvim em 1980. Passados vinte e cinco anos o autor fez a revisão do texto para uma nova edição que só agora regressa definitivamente ao abrigo da mesma editora com que Mário acabaria "consubstanciando-se" como Álvaro de Campos dizia da relação de Alberto Caeiro com o (novo) paganismo. Mudou alguma coisa? Mudou sim apesar das afirmações joco-sérias de Mário quando em duas ou três cartas me jurava que "nunca tinha mudado uma única palavra" no percurso das edições sucessivas da sua obra poética.»|Poeta autor dramático ficcionista crítico ensaísta tradutor e artista plástico português nasceu a 9 de Agosto de 1923 em Lisboa e morreu a 26 de Novembro de 2006 também naquela cidade.|Depois de ter estudado no Liceu Gil Vicente entrou para Arquitectura da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa onde frequentou o primeiro ano e mudou depois para a Escola de Artes Decorativas António Arroio. Depois de ter frequentado esta escola prosseguiu estudos de belas-artes em Paris tendo ainda estudado música com o compositor Fernando Lopes Graça.|Figura maior do surrealismo português a influência que viria a exercer sobre as gerações poéticas reveladas nas décadas posteriores aos anos 50 período durante o qual publicou alguns dos seus títulos mais significativos ainda não foi suficientemente avaliada. Promoveu a técnica conhecida por "cadáver esquisito" que consistia na elaboração de uma obra por um grupo de pessoas num processo em cadeia criativa na qual cada uma dava seguimento à criatividade da anterior resultando numa espécie de colagem de palavras a partir apenas de um acordo inicial quanto à estrutura frásica.|Colaborou em várias publicações periódicas como|Jornal de Letras e Artes|e|Cadernos do Meio-Dia| entre outras. Começou por se interessar pelo movimento neo-realista - ainda que essa breve incursão não tenha ultrapassado mais que uma postura irónica e paródica firmada em|Nicolau Cansado Escritor|- para em 1947 regressado de Paris onde frequentou a Academia de La Grande Chaumière e onde conheceu André Breton fundar o movimento surrealista português.|A sua postura polémica na defesa de um surrealismo autêntico levou-o porém a deixar o grupo no ano seguinte para criar com Pedro Oom e António Maria Lisboa o grupo surrealista dissidente.|Como um dos principais críticos e teóricos do movimento surrealista manteve ao longo da sua carreira inúmeras polémicas literárias quer contra os detractores do surrealismo quer contra os que na prática literária o desvirtuavam.|A sua obra poética começou por reflectir em|Corpo Visível|ou|Discurso Sobre a Reabilitação do Real Quotidiano| o gosto pela observação irónica da realidade urbana que fazendo-se eco de Cesário Verde constitui ainda uma fase pouco significativa relativamente a volumes próximos da prática surrealista como|Manual de Prestidigitação|. Aí a mordacidade e o absurdo o recurso ao insólito aliados a uma discursividade que raramente envereda por um|nonsense|radical como ocorre na obra de António Maria Lisboa permitem estabelecer como nenhum outro autor da década de 50 um ponto de equilíbrio entre o primeiro modernismo e a revolução surrealista.|No domínio do teatro em|Um Auto Para Jerusalém| pastiche de um conto de Luís Pacheco revela a influência de Pirandello ou da prática teatral de Alfred Jarry. No fim da década de 60 e início de 70 Mário de Cesariny encetou um trabalho de reposição da verdade histórica do movimento surrealista coligindo os seus manifestos editando a obra poética inédita de alguns dos seus representantes e dando ao prelo textos seus datados do período de maior envolvimento com a teoria e prática do surrealismo como|19 Projectos de Prémio Aldonso Ortigão seguidos de Poemas de Londres|(1971) ou|Primavera Autónoma das Estradas|(1980) ou o romance|Titânia|(1977).|Em 2005 recebeu a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade entregue pelo então Presidente da República Jorge Sampaio e em Novembro desse mesmo ano foi galardoado com o Grande Prémio Vida Literária uma homenagem à sua notável contribuição para a literatura portuguesa., Books<
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Mário Cesariny: Primavera Autà noma das Estradas - Livro de bolso
2017
ISBN: 9723719916
[EAN: 9789723719918], Livro novo, [SC: 4.07], [PU: Assírio & Alvim], *** Nota: Los envíos a España peninsular, Baleares y Canarias se realizan a través de mensajería urgente. No aceptamos… mais…
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Dados bibliográficos do melhor livro correspondente
Nas palavras de Perfecto E. Cuadrado, no posfácio que escreveu para esta edição, «¿A primeira edição de "Primavera autónoma das estradas" apareceu na Assírio & Alvim em 1980. Passados vinte e cinco anos, o autor fez a revisão do texto para uma nova edição que só agora regressa definitivamente ao abrigo da mesma editora com que Mário acabaria "consubstanciando-se", como Álvaro de Campos dizia da relação de Alberto Caeiro com o (novo) paganismo. Mudou alguma coisa? Mudou, sim, apesar das afirmações joco-sérias de Mário quando em duas ou três cartas me jurava que "nunca tinha mudado uma única palavra" no percurso das edições sucessivas da sua obra poética.» Primavera Autónoma das Estradas de Mário Cesariny
Dados detalhados do livro - Primavera Autónoma das Estradas
EAN (ISBN-13): 9789723719918 ISBN (ISBN-10): 9723719916 Livro de bolso Ano de publicação: 2017 Editor/Editora: Assírio & Alvim
Livro na base de dados desde 2017-11-25T13:54:02-02:00 (Sao Paulo) Página de detalhes modificada pela última vez em 2023-11-24T19:35:58-03:00 (Sao Paulo) Número ISBN/EAN: 9723719916
Número ISBN - Ortografia alternativa: 972-37-1991-6, 978-972-37-1991-8 Ortografia alternativa e termos de pesquisa relacionados: Autor do livro: mario cesariny
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